segunda-feira, 31 de agosto de 2009

PHARMÁCIA POPULAR DO ELITE - PEGUE O QUE PRECISAR SEM PRECISAR PAGAR 5


CTRL+ZOL ®

Indicações: Gafes e similares. Perfeito naqueles momentos logo após falar uma besteira tão grande que você tem vontade de arrancar sua cabeça, colocar num saco de papel e enterrar no quintal.

Contra-Indicações: Não indicamos a aplicação do medicamento em promessas políticas, no pôquer e nem durante partidas de futebol.

Efeitos colaterais: A superdosagem trava o sistema nervoso central, sendo obrigatório o uso do medicamento Ctrl+Alt+Delina ®.

CIDADES ILUMINADAS ( 7)


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domingo, 30 de agosto de 2009

Entidades reagem a afirmação de secretário de que a Polícia Civil de SP está em letargia

AFONSO BENITES
da Folha de S.Paulo

Representantes de dez entidades de policiais civis de São Paulo refutaram as declarações do secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, que disse que a Polícia Civil encontra-se em uma situação de "absoluta inépcia e letargia".

A afirmação do secretário foi feita na quarta-feira (26) em um debate sobre segurança pública na Federação de Comércio, que tinha como plateia majoritária policiais militares e cadetes.

Presidentes e secretários de dez sindicatos e associações de classe enviaram uma nota à Folhana qual dizem que a afirmação de Ferreira Pinto é "improcedente e ofende a dignidade de toda a instituição policial civil". O secretário foi procurado na noite de ontem para falar sobre as críticas, mas não foi encontrado.

No cargo há cinco meses, Ferreira Pinto iniciou reformulações na corporação, trocou diretorias e reduziu efetivos de alguns grupos especiais, como o Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) e o GOE (Grupo de Operações Especiais).

Para as entidades, as ações que estão surtindo resultado são de autoria do delegado-geral, Domingos Paulo Neto, e não do secretário. "Ele não pode ignorar o esforço que o atual delegado-geral vem desenvolvendo e que já demonstra visíveis resultados na apuração dos delitos ocorridos", dizem.

"Se estamos em letargia, a responsabilidade é toda dele, que é o chefe das polícias", disse o presidente do Sindicato dos Delegados, José Martins Leal.

O presidente da Associação dos Delegados, Sérgio Roque, disse que se a polícia é inepta isso se deve aos seguidos secretários da Segurança Pública. "A polícia é o espelho do governo".

As entidades criticaram também o artigo do professor da UFMG Claudio Beato publicado ontem na Folha no qual ele diz, entre outros argumentos, que "o maior problema, sem dúvida, é a duplicidade organizacional das polícias".

Para o professor Beato, "é possível pensarmos em atividades policiais repressivas que tenham funções preventivas, da mesma forma como podemos conceber atividades de prevenção calcadas em repressão qualificada".


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Efetivamente, mandar uma nota ao mesmo jornal repudiando as declarações do secretário não foi a melhor forma de demonstar o descontenteamento das entidades representativas dos policiais civis.


Há tanto tempo balançando a cabeça positivamente a todos os desmandos e injustiças não tem nossos representantes uma ação efetiva para casos como este ?

As declarações do secretário repercutiram mais que anota de repúdio.

Vamos, senhores dirigentes:

pensem em alguma coisa ...

Secretário diz que Polícia Civil de SP está em "letargia" e precisa resgatar investigação

GABRIEL MESTIERI


colaboração para a Folha Online


O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, afirmou nesta quarta-feira que a Polícia Civil está em estado de "letargia e inépcia" e anunciou mudanças para resgatar seu "caráter investigativo".

"A Polícia Civil de São Paulo encontra-se em um estado de letargia, inépcia", disse Ferreira Pinto em um debate sobre segurança pública organizado pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo). "Ela deve ser resgatada em sua atividade de investigação, que hoje é ínfima", afirmou o secretário, a uma plateia formada majoritariamente por policiais.

Entre as mudanças --algumas em implementação e outras já em vigência--, estão a cobrança de resultados das polícias por parte da secretaria, o fortalecimento da Corregedoria da Polícia Civil --que, antes subordinada à Delegacia Geral, passará a responder diretamente ao gabinete do secretário-- e outras operacionais, que devem permitir à Polícia Civil ampliar sua capacidade de investigação.

A subordinação direta da Corregedoria Geral ao gabinete do secretário visa evitar represálias dentro da Polícia Civil. Antes, um corregedor poderia se sentir acuado ao investigar outro policial, temendo que no futuro este mesmo policial estivesse em situação hierárquica superior à sua. A medida foi publicada na edição desta quarta-feira do "Diário Oficial" do Estado.

O secretário citou ainda a redução pela metade do número de policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) e do GOE (Grupo de Operações Especiais), o que liberou mais policiais civis para trabalhos de investigação.

Outra medida destinada a liberar mais policiais funções repressivas, é a transferência da responsabilidade da escolta de presos transferidos em pequenas e médias cidades à Polícia Militar. Atualmente, a Polícia Civil realiza essa tarefa em 127 municípios do interior.

O secretário afirma que, com as mudanças, os policiais civis vão ser mais cobrados por resultados.

Para ressaltar como considera importante a cobrança de resultados em sua gestão, Ferreira Pinto cita o caso do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), cujo comando foi trocado após apenas dois meses porque o "trabalho não estava a altura".

Polícia Militar

Quanto à Polícia Militar, Ferreira Pinto afirmou que considera que a polícia precisa estar na periferia. Ele afirmou que a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) precisa atuar em locais onde a cobertura das equipes convencionais da PM é ineficiente.

O secretário afirmou ainda que a Polícia Militar deixará de registrar termos circunstanciados [espécie de boletim de ocorrência para crimes de menor gravidade]. A PM estava autorizada a registrar os termos em alguns locais do Estado, mas a função voltará a ser exercida com exclusividade pela Polícia Civil.

Mendes diz que outras profissões podem ter organização questionada na Justiça


Marco Antonio Soalheiro
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou hoje (18) que, a partir da decisão de ontem da Corte, que declarou inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil, a organização de outras profissões, com base em exigência de diplomas, também deverá ser discutida na Justiça.

“Nós vamos, certamente,
ter outras discussões no que diz respeito à liberdade de profissão", disse o ministro, lembrando que ontem o ministro Celso de Mello já havia apontado algumas iniciativas de corporações no sentido de reconhecimento de profissão.

"Ele [
Mello] já dizia: 'Faz sentido que determinada profissão, por mais digna que seja, esteja regulamentada em lei, tenha essa organização corporativa?' Ele respondia que não. Nós temos essa tradição corporativa de muitos anos. Temos muitas leis que certamente não vão se enquadrar nos paradigmas estabelecidos na decisão de ontem”, ressaltou o ministro, sem especificar outras profissões cuja regulamentação possa ser alterada.

“Se não houver necessidade de conhecimento científico, vai ser considerada inconstitucional [
a exigência do diploma]”, acrescentou Mendes.

Em relação aos jornalistas, Mendes lembrou que a atividade está cada vez mais diversificada, com inúmeros profissionais sem diploma. Citou como exemplo os
blogs. “Certamente essa exigência [de diploma] da profissão já não vinha sendo cumprida nesses múltiplos órgãos da chamada new media [novos meios de comunicação]”, disse.

O presidente do STF também rejeitou a tese de que a profissão de jornalista poderá ser exercida sem qualquer controle. “O controle que existe é um controle inicial da própria empresa, que contrata, e depois o próprio controle social da qualidade daquilo que é divulgado.”



Edição: Nádia Franco

sábado, 29 de agosto de 2009

PM assumirá escolta de presos



Quarta-Feira, 26 de Agosto de 2009

Raphael Marchiori
Cadetes e oficiais compareceram ao evento
A escolta dos presos custodiados pela Polícia Civil passará a ser feita pela Polícia Militar. A decisão foi anunciada hoje pelo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, na abertura do encontro “O Eterno Debate: Segurança Pública” - promovido pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), no bairro da Bela Vista, região central da Capital.

A Polícia Militar, que já cuida das escoltas de presos mantidos em penitenciárias, centros de detenção provisória e centros de ressocialização da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), assumirá também as escoltas de presos mantidos em cadeias públicas e carceragens de delegacias policiais.

Hoje, 93% dos presos permanecem custodiados em unidades da SAP; e os 7% restantes em unidades da Polícia Civil. A PM assumirá todas as escoltas de presos para audiências judiciais, tratamento hospitalar ou ambulatorial e transferência de unidades prisionais.

“Esse é um trabalho ostensivo, e cabe à PM realizá-lo”, definiu Ferreira Pinto, acrescentando que há na Polícia Militar carros e armas compatíveis com essa nova atribuição, além de homens preparados.

O secretário ressaltou que a escolta de presos tem grande importância para a sociedade, já que hoje são 148 mil presos no sistema penitenciário e menos de 10 mil em cadeias públicas e distritos policiais.

Há cadeias públicas e carceragens ativas em 127 municípios do Estado, a maioria pequenos e médios. Nas grandes cidades do interior e litoral, na Grande São Paulo e na Capital, prevalecem os centros de detenção provisória e penitenciárias da SAP.

Até maio, a Polícia Civil escoltou 34.286 presos. O efetivo empregado nessas operações foi de 50.981 policiais em 22.373 viaturas, que agora poderão se dedicar exclusivamente às investigações.

O coronel Luiz Eduardo Pesce Arruda, comandante do Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores (Caes), também esteve no encontro, e ressaltou que “a recente regulamentação das videoconferências para realização de julgamentos deve diminuir o número de presos escoltados”. A projeção de Ferreira Pinto é de que até o fim deste ano todas as escoltas sejam realizadas pela Polícia Militar.

Termos Circunstanciados

O secretário ainda anunciou que o Termo Circunstanciado (TC) agora será emitido somente pelos distritos policiais. Essa modalidade de registro atende a crimes apenados em até um ano e ocorrências não criminais. Por força de uma decisão judicial, desde 2002 era empregada também pela Polícia Militar em regiões da zona leste da Capital e Vale do Paraíba, além de casos apresentados pela Polícia Militar Rodoviária. A decisão do secretário fortalece a responsabilidade da Polícia Civil na investigação. Tanto os crimes de maior como os de menor potencial ofensivo serão investigados pela Polícia Civil.

Mais mudanças

O serviço investigativo da Polícia Civil ainda foi reforçado pelas recentes transferências de homens do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) e Grupo de Operações Especiais (GOE) para atendimento em distritos policiais. “Realocamos metade do efetivo dessas unidades, que atuava uniformizada e de modo similar às funções da Polícia Militar, para o atendimento nos Distritos Policiais, que é onde o cidadão vai buscar o amparo do Estado e quer ver sua demanda apurada como merece”, explica Ferreira Pinto.

O secretário ainda ressaltou a importância da reativação do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) que, segundo ele, era uma necessidade desde a desativação do Departamento do Consumidor. Para Ferreira Pinto, a falta da unidade levava alguns policiais civis a atuarem mais em áreas como a economia popular e saúde pública e menos nas investigações sobre a formação de quadrilhas para atividades como o tráfico de entorpecentes e roubos a cargas.

Além disso, há 15 dias, a 4ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio, que antes era especializada no roubo de fios, foi reestruturada para também investigar os assaltos em condomínios. A unidade conta com 35 investigadores e cinco escrivães, e passa a investigar todos os roubos em condomínios, sejam eles flagrantes ou não.

Polícia Militar

Durante o encontro, que contou a presença de cadetes da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, oficiais superiores em curso no Caes e professores da Universidade de São Paulo (USP), o secretário ressaltou que um dos objetivos das mudanças é criar melhores condições para que o trabalho ostensivo da Polícia Militar seja realizado.

As Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) devem ser fortalecidas, principalmente nas regiões periféricas da Capital. Segundo Ferreira Pinto, mais guarnições da Rota serão enviadas para bairros da periferia, como Cidade Kemel, Jardim Ângela e Cidade Tiradentes. Para o secretário, os criminosos temem essa unidade da PM. “É comum ouvirmos no sistema prisional frases como ‘a
R está na rua’”, disse.

Raphael Marchiori

COMIDA CRIATIVA 6 - ROSTO NO REPOLHO

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STF rejeita ação penal contra Antonio Palocci quando de sua gestão na prefeitura de Ribeirão Preto



Marco Antonio Soalheiro
Repórter da Agência Brasil

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Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou hoje (18), por nove votos a um, a abertura de ação penal para investigar o deputado federal Antonio Palocci Filho (PT-SP), ex-ministro da Fazenda, sobre fatos ocorridos à época em que foi prefeito de Ribeirão Preto. O parlamentar foi acusado pelo Ministério Público estadual de São Paulo de formação de quadrilha, peculato e falsificação de documento públicos, em contratos celebrados entre a prefeitura de Ribeirão Preto e a empresa Leão e Leão. O inquérito será arquivado.

No julgamento de hoje, prevaleceu a tese do parecer do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, pela rejeição da denúncia. Ele entendeu que a denúncia carecia de elementos que demonstrassem a participação efetiva do parlamentar em supostas irregularidades em contratos de limpeza urbana.

“Tenho como correto o parecer. Não há dados suficientes para imediata instalação de ação penal [
contra Palocci]”, afirmou o relator, ministro Joaquim Barbosa. Ele ressalvou a possibilidade de reexame do caso se houver novas denúncias contra o parlamentar. O único integrante do STF que divergiu do relator foi o ministro Marco Aurélio Mello, ao votar pela abertura da ação penal.

“Estamos em fase embrionária e para que a denúncia seja recebida não se requer prova de envolvimento do denunciado. Basta a existência de indícios, estando a peça harmônica”, disse Mello. Palocci ainda é citado em outro inquérito em curso no STF, sobre a suposta quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

BELEZA CELESTIAL 6

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Tarso: reconciliação política só vai acontecer quando torturadores forem levados aos tribunais


22 de Agosto de 2009 - 15h49 - Última modificação em 22 de Agosto de 2009 - 18h09



Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

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Rio de Janeiro - Julgar os torturadores que agiram durante o regime militar não é revanchismo, mas um ato de justiça e respeito aos direitos humanos, disse hoje (22) o ministro da Justiça, Tarso Genro, durante a comemoração dos 30 anos da Lei de Anistia no Brasil.

“Tortura é crime imprescritível e inanistiável. Julgar esses casos representa a continuidade do processo de democratização do país”, disse o ministro em evento realizado no Arquivo Nacional, no Centro do Rio.

Segundo o ministro, levar os torturadores aos tribunais é fundamental para que, aos poucos, os direitos fundamentais e a dignidade humana sejam internalizados pelas instituições e pela sociedade brasileira. “Para que nunca mais haja tortura no país, seja contra presos políticos, seja contra presos comuns que ainda são torturados no Brasil”.

Para Tarso Genro, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve considerar procedente a ação [Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - ADPF 153] que foi apresentada pelo Ministério Público para responsabilizar civil e penalmente as pessoas que cometeram tortura durante a ditadura.

“Aqueles que alegam que o governo exige o julgamento dos responsáveis por crimes de tortura na época da ditadura no Brasil para desmoralizar o Exército são os mesmos que estiveram a serviço da tortura nesse período”, declarou o ministro sob aplausos de pé de centenas de pessoas que participaram do evento.

A ação contesta a validade do Artigo 1º da Lei da Anistia (6.683/79), que considera como conexos e igualmente perdoados os crimes "de qualquer natureza" relacionados aos crimes comuns praticados por motivação política no período de 2 de setembro de 1961 a 15 deagosto de 1979.

Para o advogado Modesto da Silveira, um dos homenageados por Tarso Genro no evento, crimes de tortura não se enquandram no artigo primeiro da Lei de Anistia. "Tortura não é crime político. Estupro não é crime político nem crime conexo. O que há é uma má interpretação da lei", acredita.



Edição: Lílian Beraldo

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

CIDADES ILUMINADAS (6)


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Parque veta levantar braços em montanha-russa devido excesso de mau cheiro


A administração do Thorpe Park, no condado de Surrey, colocou avisos nas filas para os brinquedos e distribuiu desodorantes para que os funcionários apliquem nos clientes.

Segundo Mike Vallis, diretor do parque, muitos visitantes reclamaram do mau cheiro durante uma onda de calor no mês de junho.

Ele disse que a combinação do calor com as “emoções” das montanhas-russas pode produzir um excesso de mau cheiro.

“O corpo humano reage ao medo e aos sustos produzindo mais suor”, afirmou.

Um assessor de imprensa do parque disse que pessoas com “mau cheiro” não serão proibidas de entrar nas atrações, mas serão abordadas discretamente com um pedido para que apliquem desodorante.

O assessor negou que tudo não passe de uma jogada de marketing.

“Podem dizer que é apenas para fazermos propaganda, mas a verdade é que levamos a sério os comentários dos nossos clientes”, disse.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DESGARGALHOL ®

Indicações: Muito indicado em casos de crises de riso súbitas e inconvenientes, como em velórios, missas, reuniões em que o chefe tem um feijãozinho ou uma alface no dente.

Contra-Indicações: Para os momentos em que o chefe resolve contar piadinhas sem graça, para pessoas que trabalham como claque, mulatas globeleza e o Bira do Programa do Jô.

Efeitos colaterais: O uso contínuo endurece as feições, além de tornar a vida bem mais chata.


Novo corregedor condena investigações secretas no MP


Da Agência Estado



O novo corregedor nacional do Ministério Público (MP), Sandro Neis, considera “inadmissível” a prática de investigações secretas na instituição. “Não concordo com a reserva de investigação”, afirmou. “Todas as investigações do Ministério Público devem ser controladas. As regulamentações do Conselho Nacional do Ministério Público são expressamente no sentido da obrigatoriedade de se obedecer ao princípio da publicidade. Os interessados devem ser cientificados (dos inquéritos) e podem se manifestar nos autos e acompanhar a produção de provas.”

Promotor de Justiça em Santa Catarina, há 17 anos na carreira, agora conselheiro corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público, Neis anunciou ontem suas metas para os próximos dois anos. “Não podemos admitir apuração secreta ou sem controle. Salvo nas hipóteses em que se deve acatar o comando constitucional, quando é obrigatória a preservação da intimidade das pessoas”, declarou ele, pouco antes da sessão do colegiado.


Neis avalia que abusos estimulam projetos no Congresso que buscam asfixiar a atuação do MP. “O grande desafio da corregedoria é exercer um verdadeiro controle externo do Ministério Público, é dar garantia ao País de que vamos combater excessos. Também devemos ter em mente que a instituição tem uma atuação reconhecida e muitas reclamações ocorrem como forma de retaliação.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


CRIADO O CONSELHO NACIONAL DOS DELEGADOS DE POLÍCIA


Autor: Flávio Messina Alvim em 29/07/2009
SindicalLançado embrião do Conselho Nacional

A criação do Conselho Nacional de Delegados de Polícia, uma entidade nacional independente, formada por dirigentes das entidades de classe, para lutar pela valorização do Delegado de Polícia e manifestar-se acerca das questões que repercutam não só na categoria mas também nas próprias instituições policiais, foi a principal decisão de uma reunião realizada na sede do Sindepo-DF no dia 15 de julho. Dirigentes de várias entidades nacionais estiveram presentes discutindo assuntos relativos à Segurança Pública e ao trabalho policial.
Doze entidades estavam representadas na reunião. O objetivo do encontro foi buscar uma forma de trabalho integrado entre as entidades de classe visando a valorizar o trabalho do delegado de polícia. Muitos representantes acreditam que falta à categoria uma representação que possa agregar as entidades estaduais numa colaboração recíproca, de forma que a demanda dos profissionais de um estado seja demanda de todos os demais, que haja o apoio do conjunto das demais entidades de classe. A proposta de criação de um Conselho Nacional recebeu acolhida do grupo.
A tendência de várias categorias profissionais a se fortalecer nacionalmente para lutar por seus direitos foi um dos fatores que levaram os delegados a aderir à proposta. As entidades passam agora a trabalhar para difundir a idéia nacionalmente e lançar ações em direção à efetivar a criação do Conselho.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

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Telefônica prioriza lucro e culpa seus funcionários pelas queixas à empresa



Para a AET, o plano é genérico e o investimento na melhoria do serviço é pouco.Clique aqui para ouvir(1'47'' / 421 Kb) - Continua suspensa a venda do Speedy, serviço da empresa Telefônica em São Paulo, que dá acesso à internet de banda larga. A Telefônica só poderá voltar a comercializar o produto quando comprovar que o plano de melhoria anunciado impedirá novas panes. Para a Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), o plano é genérico e o investimento na melhoria do serviço é pouco, dada a complexidade da rede.

O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, anunciou que R$ 70 milhões serão investidos, o que corresponde a dez dias do faturamento do Speedy. O plano também responsabiliza os atendentes pelo mau atendimento. No entanto, a acumulação de trabalho e os baixos salários dos funcionários não foram considerados. O presidente da AET, Ruy Bottesi, acrescenta.

“É uma irresponsabilidade o que está acontecendo com o corpo gerencial da Telefônica. É o caso do diretor geral da empresa, o senhor Luiz Malvino, responsável por um profundo programa de cortes na Telefônica. Depois que ele dispensa as pessoas, os problemas começam acontecer, porque as pessoas têm responsabilidade nas atividades para atender bem a população.”

Segundo Bottesi, nos primeiros anos após a privatização, mais de dois mil funcionários foram demitidos por ano.

Em comunicado, a empresa afirma que vai atrelar a avaliação dos atendentes “à qualidade do atendimento prestado”.

Para Bottesi, a Telefônica prioriza o lucro em detrimento do serviço prestado à população. A empresa é líder de reclamações no Procon. O Ministério Público Estadual de São Paulo exige indenização de R$ 1 bilhão em razão das queixas de telefonia fixa, internet e TV por assinatura.

De São Paulo, da Radioagência NP, Aline Scarso.

10/08/09

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

COMIDA CRIATIVA 5

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Bases militares dos EUA na Colômbia preocupam líderes da América Latina


Clique aqui para ouvir(1'22" / 324 Kb) - A abertura de sete bases para o uso militar dos Estados Unidos na Colômbia aumenta a tensão sobre um possível conflito na América Latina. O presidente estadunidense, Barack Obama, e o presidente colombiano, Álvaro Uribe, afirmaram que as bases são para combater o narcotráfico. Líderes do cone sul estão desconfiados e debateram, nesta segunda-feira (10), o tema durante o encontro de cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Uribe se negou a participar do evento que acontece em Quito, no Equador.

Os líderes desejam que a abertura das bases seja debatida regionalmente. Venezuela e Bolívia foram os que mais se mostraram desconfiados em relação à questão. Já Chile e Brasil apresentam posições moderadas.

A maior base instalada na Colômbia será a Base Aérea de Palenquero, ao norte da capital Bogotá. O local poderá ser usado para o pouso de grandes aviões de carga e transporte de tropas. São previstas outras bases próximas às fronteiras da Venezuela e Equador, e também na costa do Pacífico.

Outro fato que preocupa os líderes latinos é a chamada Quarta Frota dos EUA. A frota, que patrulha as águas da América Central e Latina, foi reativada no último ano depois de mais de meio século de desativação.

De São Paulo, da Radioagência NP, Aline Scarso.

11/08/09

domingo, 23 de agosto de 2009

“globo” (33,3%); “Juliana Paes” (30%); “Google talk” (25%); “Google toolbar” (25%); “Orkut” (25%); “tradutor"(22,2%). As buscas mais perigosas da web


Carlos Machado, da INFO
28 de maio de 2009

• Quanto ao conteúdo da palavra-chave, o risco mais alto é das buscas por “screensavers”, que atinge 59,1% nas páginas mais perigosas e 34,4% como taxa geral. Em outras palavras, na melhor das hipóteses, em cada três resultados de busca por protetores de tela, um leva a um site que distribui malware.

• Uma surpresa: buscas com a palavra “Viagra”, uma das mais caçadas pelos filtros de spam, praticamente não apresentam riscos.

• O estudo também avaliou as palavras-chave mais perigosas em vários países. No Brasil, as dez mais são: “globo” (33,3%); “Juliana Paes” (30%); “Google talk” (25%); “Google toolbar” (25%); “Orkut” (25%); “Corinthians” (22,2%); “Palmeiras” (22,2%); “tradutor” (22,2%); “MSN” (20%); e “músicas” (20%).

Conforme a análise da McAfee, os cibercriminosos procuram associar os endereços de malware a palavras-chave de grande apelo popular. No caso do Brasil, entre as palavras-chave mais perigosas estão o nome da maior rede de TV, o de uma atriz muito conhecida e de dois times de futebol com grandes torcidas.

Lei de Anistia completa 30 anos, divide opiniões e é questionada na Justiça

23/08/2009 - 07h02



da Folha Online

Ainda polêmica, a Lei de Anistia completa hoje 30 anos. A medida é questionada judicialmente e alvo de opiniões divergentes que a classificam entre um marco definitivo para o fim da ditadura no Brasil e uma lei feita sob medida para proteger os torturadores.

O movimento que levou ao projeto e à sanção da Lei de Anistia começou logo após a instituição do regime militar, em 1964. No início, apenas intelectuais e lideranças políticas que tiveram seus direitos cassados faziam parte do movimento. Depois, a proposta ganhou a sociedade conforme aumentava a repressão por parte da ditadura.

No final da década de 70, sob forte pressão popular e já em processo de liberalização, o então presidente general João Baptista Figueiredo encaminhou o projeto de lei ao Congresso, que o aprovou. A lei foi sancionada no dia 28 de agosto de 1979.

No entanto, a lei tida por alguns setores como "ampla, geral e irrestrita" recebeu várias críticas dos movimentos sociais que lutavam pela redemocratização do país e hoje é considerada por pesquisadores como uma lei feita para atender aos interesses do regime militar.

Entre os pontos mais criticados da lei estão a exclusão de pessoas condenadas por crimes como terrorismo, assalto, sequestro e atentado pessoal e a não previsão de pagamento de indenizações às vítimas do regime.

Algumas dessas reivindicações foram atendidas em leis posteriores, como a 9.140, conhecida como Lei dos Desaparecidos, aprovada em dezembro de 1995, que determinou o fornecimento de atestados de óbitos a desaparecidos políticos.

A reparação econômica, no entanto, só foi garantida mais de 20 anos depois da Lei de Anistia, com a aprovação da Lei 10.559, em 2002.


Atualmente, a lei é questionada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no STF (Supremo Tribunal Federal). Trinta anos depois, o STF deverá decidir, ao analisar a ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), se a lei anistiou ou não responsáveis por crimes de tortura, sequestro e homicídio.

Antecedentes

De acordo com o estudo feito pela pesquisadora Glenda Mezarobba para sua dissertação de mestrado na USP (Universidade de São Paulo), o regime autoritário, instalado em 1964, vivia no final da década de 70, após uma fase bastante repressora, um período de lenta abertura.

A autora cita a análise de vários autores, entre eles os sociólogos Fernando Henrique Cardoso e Florestan Fernandes, segundo os quais os verdadeiros objetivos da mudança era atingir a normalização institucional, ou seja, liberalizar o regime não para superar a ordem autoritária, mas sim para institucionalizá-la.

No entanto, quanto mais o processo de liberalização progredia, aumentava a força das manifestações populares que pediam a anistia e a volta da democracia.

Aos poucos, as denúncias de casos de abuso dos direitos humanos, abafadas no início do período ditatorial, foram tomando a sociedade. Denúncias de assassinatos, como o caso do jornalista Vladimir Herzog, reforçam a luta por respeito aos direitos humanos, democracia e anistia aos perseguidos políticos.

Segundo Glenda, o ano de 1977 foi marcado por manifestações estudantis em protesto contra prisões e tortura de presos políticos, que se transformaram também em manifestações pela anistia, como os "Dias Nacionais de Protesto e Luta pela Anistia" e "Comitês Primeiro de Maio pela Anistia".

Em 1978, com a fundação no Rio de Janeiro do CBA (Comitê Brasileiro pela Anistia), a discussão se ampliou. A participação de entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) intensificou o debate. Greves de fome de presos políticos, noites de vigília e atos públicos foram realizadas em várias capitais do país.

ESPORTE DIVERTIDO 1


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sábado, 22 de agosto de 2009

MAIS CHÁS MILAGROSOS E APROVADOS PELA VIGILÂNCIA CHÁ NITÁRIA

novembro 28, 2008 por Fabio Camatari
Arquivado em
Curiosidade Pública

1. Chá Tiagraha – ideal para prisão de ventre e de Daniel Dantas e Cia.

2. Chá Ve – para abrir a porta do seu sucesso.

3. Chá Ves – chá venezuelano que você adora detestar ou detesta amar.

4. Chá Polin – ideal para segurar as crianças na frente da TV.

5. Chá Olim – para você vencer as lutas cotidianas.

6. Chá Lom – muito consumido pela mulher que judia do marido judeu.

7. Chá Comigo – para você ingerir e assumir a liderança.

8. Chá Rapova – é tomar e dar umas raquetadas.

9. Chá Quille O’Neal – ideal para beber antes de pegar no “basquete”.

10. Chá de Cadeira – para esperar a queda de Ricardo Teixeira, da CBF.

11. Chá Raiva – bom para ser servido na livraria, em noite de autógrafos.

12. Chá Shimi – para tomar comendo sushi.

13. Chá Ponês – para comemorar o centenário da imigração.

14. Chá Xado – o nordestino toma e dança a noite inteira.

15. SUPRIMIDO POR CONTER OFENSAS RACIAIS

16. Chá Seu – envie pra cá, já, o seu chá. E chá Yonará!

ASSALTO AO GATINHO

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

BEM ESTACIONADO

BELEZA CELESTIAL 4 - TÚNEL DE NUVENS

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