sábado, 31 de janeiro de 2009

Não esquenta... Lavou, tá novo.....

Que é isso, Angelina???



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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Liberdade de expressão na Polícia

Publicado na página livreacesso.net
Por: paula em: Qui 22 de Jan, 2009 09:38

No dia 9 de janeiro de 2009, Roberto Conde Guerra, policial civil do estado de São Paulo, teve seu blog tirado do ar por conta de uma ordem judicial. Esta foi a segunda vez que um dos blogs de Guerra foi deletado. Por conta de uma ordem similar, seu primeiro blog foi removido do Google, a empresa que hospedava o site, em outubro de 2008. Dessa vez, a ordem proíbe o Google de hospedar qualquer site criado por Guerra e determina uma multa contra a empresa caso haja desobediência. O policial iniciou seu site em março de 2007, logo após autoridades policiais desativarem um fórum interno que discutia problemas da instituição. "Em razão de um artigo publicado em maio de 2007 fui removido de Santos para Hortolândia", conta Guerra. Além da remoção compulsória, ele enfrenta processos administrativos, criminais e civis.

Guerra não é o único policial punido por expressar sua opinião publicamente. Depois de 19 anos na polícia militar do Rio de Janeiro, Wanderby Medeiros recebeu três punições disciplinares por publicar artigos criticando as políticas de segurança pública no estado. No último dia 6 de janeiro, Medeiros soube de outra acusação contra ele por fazer "comentário desrespeitoso à autoridade máxima do Estado do RJ", ao declarar que o governador está despreparado para o exercício do cargo que ocupa e por "tecer comentários desfavoráveis à política de segurança pública", o que se enquadraria em prática prevista no Código Penal Militar. Medeiros lançou seu blog em 2006 e lá veicula informações acerca da atuação governamental em matéria de segurança pública. "Utilizei o blog também como fonte de mobilização, por ocasião das manifestações democráticas levadas a efeito em 2007/2008 (início), em busca de condições menos indignas de prestação de serviços por parte dos policiais e bombeiros militares do RJ", conta.

Falar com a imprensa sobre determinadas questões também pode ser um problema. Em 2006, depois de ler um artigo de Luciano Huck na Folha de S. Paulo com comentários irônicos sobre a polícia brasileira, o policial civil Roger Franchini decidiu escrever para o painel do leitor do mesmo jornal para expor suas opiniões sobre a questão. Em seu texto, Franchini optou por usar a mesma ironia adotada por Huck no artigo inicial e questionou a política salarial do governo estadual para os policiais. A carta foi utilizada por um repórter para uma matéria e dias depois Franchini foi acusado pela polícia civil de prevaricação. Segundo Franchini, após o Ministério Público recomendar o arquivamento do processo, foi determinada sua transferência do cargo que ocupava. Antes de ser transferido, porém, ele pediu exoneração e deixou a polícia no dia 28 de fevereiro de 2008. Seis meses depois, a polícia abriu um processo administrativo contra ele alegando que por "tecer comentários capazes de denegrir a imagem da Polícia Civil", Roger teria "atentado contra a moralidade e a credibilidade" da instituição.

"Restrições à liberdade de expressão podem ser legítimas em casos que envolvem a privacidade de outros e questões que possam comprometer investigações policiais, entre outras exceções restritas. No entanto, comentários gerais que se referem a corrupção na instituição e às políticas de segurança pública são de notório interesse público e o debate sobre tais temas não deve ser restringido", disse Paula Martins, coordenadora da ARTIGO 19 Brasil.

"Ao limitar a liberdade de expressão de policiais sobre temas de interesse público, limita-se também o público de saber sobre esses temas", lembrou Paula.


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Mulheres Guerreiras I

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A longa estrada da vida


Se a vida parece uma estrada sinuosa e íngreme, mais motivo para tomar cuidado.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

TERIA SIDO UM ATENTADO ?

É de bom alvitre comunicar aos frequentadores desta modesta e desprentenciosa pagina que no dia 20 de janeiro de 2009, por volta das 15h00min, o responsável por este blog pode ter sido vítima de um atentado quando se encontrava na praça de alimentação de um grande e movimentado shopping center do litoral e se dirigia até o quiosque de pralinê. Nas proximidades do quiosque ocorreram vários sons semelhantes a chiados seguidos de explosões, Ato contínuo, o ar ficou irrespirável. O blogueiro passou vários segundos que pareceram uma eternidade envolvido numa densa nuvem fétida e asfixiante. Tinha duas opções: pegar o saquinho de plaliné ou respirar. Os gases daquela verdadeira ogiva putrefeita espalharam-se em forma de nuvem. Quando entrou em contacto com o seu corpo transmitiu-se de imediato o olor sulfuroso e nauseabundo. Se ficasse mais tempo a aspirar à nuvem formariam bolhas na garganta e nos pulmões até que o sufocariam e queimá-lo-iam por dentro. A única maneira de deter a sufocação em andamento era sair dali. Estava verdadeiramente impossível parar a sequencia de chiados e explosões.

Decidiu por respirar. Foi identificada a autoria da emissão de gases como sendo uma senhora de partes opulentas que estacionara próximo, de olho nos saquinhos de plaliné. Finalmente, quiçá impelida pela força do pensamento positivo do blogueiro ou pela necessidade premente da talvez mais violenta emissão solida que se prenunciava após aquela primeira emissão de gases, a polpuda senhora movimentou-se em direção ao banheiro. Deixou a cena no possível atentado sem ter sido identificada.

Por medida de segurança o blogueiro deslocou-se até uma área de descanso, bem ventilada a fim de se encontrar ar puro, bem como buscar atendimento médico, pois a enfermaria do shopping ficava também nas proximidades. No momento está descansando para se recuperar do trauma. Agradecemos o apoio dos amigos bem como atenção especial dispensada pela estimada enfermeira Valdete, em serviço no shopping center. O blogueiro ficou no prejuízo, pois já havia pago o saquinho de plaliné. A este fato buscou conforto numa estadia prolongada em área aberta e ventilada, ou seja, algumas horas passados na praia, longe de polpudas senhoras e próximo das barraquinhas que fritam camarão.



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sábado, 24 de janeiro de 2009

Marche ou Morra



March or die  - Motörhead
(Kilmister)

A besta atrás de nossos olhos está solta
Chegou o dia, chegou o dia
Nós marchamos para o Armageddon
Famintos pela guerra
Eu vejo o inimigo odiado
Vejo aquilo que fui ensinado a ver

E um de nós dobrará o joelho
Nós entendemos a lei

A sede por sangue faz com que nossas pernas marchem
Flauta e tambor, flauta e tambor
Nossos olhos estão fixos e destemidos
Procurando pela guerra
Nossos estadistas negociam com sangue e mentiras
100 milhões de gritos abafados
100 milhões de vidas perdidas
Já aconteceu isso antes

Então Marche ou Morra, Marche ou Morra
O fedor da morte está no céu
Nunca falhamos por estarmos satisfeitos
Nós rasgamos com unhas e dentes

Espada, escudo e botas de cano alto
Nós adoramos matar, nós adoramos matar
Adoramos experimentar nosso próprio sangue
Se contorcer no nosso próprio sangue coagulado

Crianças choram e viúvas em prantos
Nossos sistemas de ensino falharam
Para esconder nossa culpa, construímos mais prisões
E ainda construiremos mais
Nossas florestas morrem, estranguladas
Por aquilo que inserimos na terra em busca do ouro
Mesmo assim aumentará dez mil fiéis
E ninguém sabe para quê

Marche e morra, marche e morra
Cague, roube e minta
Trapaceie, dissimule, reze & espione
Construa sua casa de palha

Ria e chore, ria e chore
Pôr-do-sol sangrento submerge no céu
Portanto para curar a terra nós devemos morrer
Ninguém merece mais isto

Eu digo que estamos condenados meus amigos
Nossa hora chegou, nossa hora chegou
Nós vivemos dentro de uma tumba
Totalmente podre
Nós glorificamos a luxúria, a cobiça e a dor
Afogamos nossa esperança em chuva venenosa
Apontamos o dedo para botar a culpa em outro
A ambição nos torna prostitutas

Marche ou coaxe, marche ou coaxe
Todas as suas vidas uma piada cósmica
Preencha seus dias com urina e fumaça
O lobo espera à sua porta

Queime e dance, queime e dance
Sexo, morte, tortura, falso romance

Grite e uive, você não tem nenhuma chance
Queime e se levante, 
acabou.

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Anônimo, esse famoso da Internet


Bernard Warner escreveu hoje sobre um tema que há muito merece reflexões: até que ponto o fácil anonimato contribui para a perda de credibilidade da Internet como um todo?
A questão a que ele se refere em texto para o Times londrino se restringe à caixa de comentários de um artigo qualquer _pode ser inclusive o post de um blog.
Quem trabalha com jornalismo deveria ter como princípio recusar publicar qualquer texto que não tenha a identificação de seu autor. Ponto. A opinião de quem não se identifica vale tanto quanto lixo. Ou menos.
A questão é que, na Web, esse aspecto também é facilmente burlável. Mente-se e cria-se um nome. Pronto, o anônimo virou um inexistente, mas sob a capa de uma pessoa real.
Na China (mas por outras razões, estas políticas e de vigilância antidemocrática), para registrar um blog o interessado é instado a fornecer seus dados verdadeiros. Como se estivesse comprando um carro, digamos.
A idéia, absurda sob alguns pontos de vista que envolvem a Web, ao mesmo tempo sugere que falta uma grande ferramenta para que a rede seja tratada, finalmente, de forma séria pelo mundo off-line. Uma identificação definitiva,seja por IP, seja pelo que for. Uma identidade que possa ser comprovada de alguma forma, de preferência eletronicamente.
Sob o anonimato se escondem os racistas e os intolerantes. A ausência de nome próprio é, também, um combustível que encoraja as pessoas a falarem e acusarem sem conseqüência. Por isso que, no jornalismo, precisa ser banido _sim, dane-se a liberdade de expressão, se você quer falar e ser ouvido, tem de se identificar claramente, de forma cabal.
Fora do jornalismo, a vida anônima tem lá suas vantagens: é cada vez maior o número de empregadores que recorrem ao histórico on-line de funcionários ou candidatos a vagas. Foi por suas atividades no Facebook que canadenses pararam no olho na rua. Há, na rede, até gente dando dicas para evitar essa espionagem da vida pregressa on-line.
Mas concordo com o blogueiro que elencou uma série de situações e argumentos para justificar sua tese: o uso de pseudônimo não é o mesmo que a falta de um nome. Ou seja: há outra figura a ser discutida na Internet.

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Um pouco de perfume neste blog



Para os que não conhecem, é uma gardênia...

Os do meu tempo devem se lembrar da música:

" Perfume de gardenias tiene tu boca
bellísimos destellos de luz en tu mirar
tu risa es una rima de alegres notas
se mueven tus cabellos cual ondas en la mar."

Quem cantava: O Frank Sinatra do Nordeste
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FOO FIGHTERS




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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Para que um dedo receba um anel um outro dedo deve puxar um gatilho?



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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

ANTES E DEPOIS

Antes: duas por noite
Depois: duas por mês.

Antes: Eu te deixar sem fôlego!
Depois:! Estás afogando-me!

Antes:! Não pare! !
Depois:! Não comece! !

Antes: Febre sábado à noite
Depois: Meia-noite de Futebol.

Antes: "The Sound of Music"
Depois: "Os sons do silêncio"

Antes: Estar ao seu lado ...
Depois: Apanhe um lado!


Antes: Me pergunto que faria sem
Depois: Eu me pergunto o que eu faço

Antes: Erótico
Depois: Neurótica

Antes: Parece que estamos sempre juntos
Depois: Estamos sempre juntos!

Antes: Ela adora para controlar situações
Depois: Ela diz que eu sou um maníaco ego manipulador

Antes: Ontem à noite fizemos no sofá
Seguinte: Última noite eu dormi no sofá

Antes: Houve um tempo ...
Depois:
Fim ...

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

VETO TOTAL AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 81, DE 2007
CONTINUA A MORDAÇA !!!!
ATÉ QUANDO ?

Imprensa Oficial


VETO TOTAL AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 81, DE 2007
São Paulo, 14 de janeiro de 2009
A-nº 002/2009
Senhor Presidente
Tenho a honra de levar ao conhecimento de Vossa Excelência, para os devidos fins, que, nos termos do artigo 28, § 1º, combinado com o artigo 47, inciso IV, da Constituição do Estado, resolvo vetar, totalmente, o Projeto de lei complementar nº 81, de 2007, aprovado por essa nobre Assembleia, conforme Autógrafo nº 28.140.
De origem parlamentar, a propositura objetiva revogar o inciso I do artigo 242 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado), que proíbe ao funcionário referir –se depreciativamente, em informação, parecer ou despacho, ou pela imprensa, ou qualquer meio de divulgação, às autoridades constituídas e aos atos da Administração, podendo, porém, em trabalho devidamente assinado, apreciá-los sob o aspecto doutrinário e da organização e eficiência do serviço.
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A irremissível inconstitucionalidade, de que se reveste a propositura, ainda que restrita ao plano formal, torna imperativo o veto, mas não elide a minha convicção quanto ao inderrogável dever do governante de instituir medidas e promover ações destinadas a concretizar o direito à livre manifestação do pensamento, princípio que emana da Constituição da República.
Essa é a razão pela qual, em consonância com os ditames constitucionais que regem a matéria e os princípios que orientam a gestão dos recursos humanos no Estado de São Paulo, decidi encaminhar à deliberação do Poder Legislativo, nesta data, projeto de lei complementar que, visando disciplinar a matéria, propõe a revogação do inciso I do artigo 242, bem como dá nova redação ao inciso VI do artigo 241, ambos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado.
Expostas as razões que fundamentam a impugnação que oponho ao Projeto de lei complementar nº 81, de 2007, e fazendo-as publicar no Diário Oficial, em obediência ao disposto no § 3º do artigo 28 da Constituição do Estado, restituo o assunto ao reexame dessa ilustre Assembléia.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta consideração.
José Serra
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Vaz de Lima,
Presidente da Assembleia Legislativa do Estado.
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, em 14 de janeiro de 2009.
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Continua a mordaça..... Até quando?????






Sem palavras





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sábado, 17 de janeiro de 2009

Não é o que parece


Olhando rápido, tem-se a impressão de que se trata de uma cena de guerra na qual o avião atacou o navio e foi atingido também.
Mas olhando bem, é um petroleiro incendiado e o avião lança produto para combater as chamas
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Gárgulas


Crê-se que as chamadas gárgulas,começaram por ser aplicadas para embelezar os orifícios por onde as águas escorriam dos telhados para o chão.Sabe-se que já em algumas edificações gregas, ao longo dos rebordos dos telhados inclinados, nas extremidades destes e, eventualmente, também ao longo das paredes, existiam pequenas caleiras para recolha da água das chuvas, que era canalizada para orifícios por onde se escoava. Nalguns casos, a água era conduzida para baixo por uma conduta, cuja extremidade inferior encaixava por detrás da escultura de uma cabeça de leão, através de cuja boca jorrava para longe (uma vez mais a figura do leão surge como protetora não só contra os inimigos terrenos, como contra espíritos malignos). Mas seria sobretudo na época medieval, nomeadamente no período entre os séculos XII e XV, quando da construção das grandes catedrais góticas, que as gárgulas viriam a popularizar-se na Europa Ocidental, muito especialmente na França e em menor escala, noutros países.


Tal como sucedia nas construções gregas, um dos motivos mais correntemente apontados para a utilização das gárgulas refere a necessidade, em termos de conservação das obras arquitetonicas, de fazer com que a água das chuvas que se abatiam sobre os edifícios fosse captada após escorrer pelas paredes, conduzida por caleiras que separavam essas escorrências em várias direções, e levando a que fossem projetadas para longe das paredes e fundações no exterior das construções, evitando assim que se infiltrassem no solo junto aos alicerces, onde acabariam por dissolver as argamassas e arruinar as alvenarias, ou que desgastassem as pedras exteriores, fazendo perigar a estabilidade da construção.





Para que essas tão necessárias goteiras, no fundo protuberâncias inestéticas que se destacavam visivelmente nas esquinas, não destoassem no conjunto harmónico de toda a edificação, teria então surgido a hipótese de as ornamentar com esculturas. Porém, pelo menos de início, isso só acontecia nos edifícios de maior porte ou nas construções pertencentes aos mais abastados, já que se tratava de um tipo de trabalho bastante caro para a época – à semelhança do que ocorria com outras figuras no interior dos templos, também as gárgulas eram ricamente pintadas e algumas chegavam a receber ornamentos dourados.


http://www.revista-temas.com/contacto/NewFiles/Contacto10.html

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

SEM PALAVRAS !!!




ALUCINAÇÕES E DELÍRIOS NA PARANÓIA

A paranóia é uma entidade clínica caracterizada, essencialmente, pelo desenvolvimento insidioso de um sistema delirante duradouro e inabalável mas, apesar desses delírios há uma curisosa manutenção da clareza e da ordem do pensamento, da vontade e da ação. Ao contrário dos esquizofrênicos e doentes cerebrais, onde as idéias delirantes são um tanto desconexas, neste tipo de psicose delirante crônica as idéias se unem num determinado contexto lógico para formar um sistema delirante total, rigidamente estruturado e organizado.

 Trata-se, portanto, do que chamamos de transtorno delirante persistente, cuja principal característica é a presença de um ou mais delírios não-bizarros que persistem por pelo menos um mês. Para o diagnóstico é muito importante que o delírio do transtorno delirante persistente não seja bizarro nem seja desorganizado, ou seja, ele deve ter seu tema e script organizado e compreensível ao ouvinte, embora continue se tratando de uma falsa e absurda crença. As alucinações não são proeminentes e nem habituais, embora possam existir concomitantemente. Quando existem, a alucinações táteis ou olfativas costumam ser mais freqüentes que as visuais e auditivas.

 Normalmente o funcionamento social desses pacientes paranóicos não está prejudicado, apesar da existência do delírio. A maioria dos pacientes pode parecer normais em seus papéis interpessoais e ocupacionais, entretanto, em alguns o prejuízo ocupacional pode ser substancial e incluir isolamento social. A impressão que se tem é a de uma ilha de delírio num mar de sanidade, portanto, uma espécie de delírio insular.

 Um paciente, por exemplo, convencido de que será assassinado por perseguidores implacáveis pode desenvolver isolamento social e abandonar o emprego. Em geral, além do funcionamentos social comprometido, também o relacionamento conjugal pode sofrer prejuízos. Na dsquizofrenia o comprometimento social mais acentuado costuma ser a regra.

 Esses delírios normalmente são interpretativos, egocêntricos, sistematizados e coerentes. Pode ser de prejuízo, de perseguição ou de grandeza, impregnado ou não de tonalidade erótica ou com idéias de invenção ou de reforma. Também é freqüente o delírio de ciúme, mais encontradiço nas mulheres. Estas estão sempre se deparando com provas "contundentes" acerca dos muitos relacionamentos sexuais de seus maridos.

 Existem cinco tipos principais de transtornos delirantes persistentes, muitos dos quais já têm termos consagrados até no uso leigo ou vulgar:

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Algumas pessoas não sabem onde tem a cabeça



E o seu aloprado de estimação?
Ele sabe onde está com a cabeça????

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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

MERITOCRACIA. PARA TODOS, BÔNUS, SALÁRIOS ADICIONAIS E OUTRAS VANTAGENS. PARA A POLÍCIA CIVIL, O DE SEMPRE.

No dia 18 de dezembro foram publicadas as Leis nº 1078,1079 e 1080,no Diário Oficial do Estado.A Lei nº 1080 que se refere ao Projeto de Lei 56/2008, cujo objeto é a reestruturação e valorização das carreiras administrativas regidas pela Lei712/93. Conforme informação da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Gestão Pública os servidores públicos beneficiados na Lei acima receberão as diferenças salariais no vencimento de janeiro de 2009, pago no salário de fevereiro 2009 (quinto dia útil),retroativo ao mês de outubro.  Na mesma ocasião, foi sancionada a lei que rege o pagamento de bônus por desempenho para servidores das Secretarias da Educação, da Fazenda e de Economia e Planejamento. O conjunto de medidas tem o objetivo de valorizar o servidor público, a partir de critério justo: o mérito.Os benefícios devem atingir cerca de 440 mil servidores públicos e são o caminho para a adoção do critério do mérito para todo o funcionalismo estadual. Os benefícios atingem 130.546 servidores das Secretarias,Procuradoria Geral do Estado e Autarquias.A nova lei institui, por exemplo, o princípio da meritocracia e a promoção de servidores dessa área com base no desempenho. Com isso, para passar de uma faixa salarial para outra imediatamente superior dentro do mesmo cargo/função o critério adotado deixa de ser o tempo de serviço e passa a ser o desempenho e a busca por qualificação. A partir de agora, os servidores de nível médio com diploma de ensino superior na sua área de atuação podem ser promovidos, desde que aprovados em avaliações que comprovem a aquisição de competências adicionais para o exercício da função. O mesmo ocorrerá com os servidores de nível superior que tenham cursos de pós-graduação. A promoção representará um aumento de 40% no salário-base. A ação também beneficia cerca de 300 mil servidores da Secretaria Educação e aproximadamente 4,5 mil servidores da Secretaria da Fazenda. Eles passarão a receber bônus financeiros de acordo com o resultado do próprio trabalho.Os servidores da Educação poderão receber o equivalente a até 2,9 saláriosmensais se seus alunos melhorarem a aprendizagem.  De acordo com as regras da bonificação, os funcionários das escolas que alcançarem 100% das metas terão direito a 2,4 salários mensais a mais. Se as metas forem superadas, esse número sobe para o equivalente a 2,9 salários mensais. Nas Secretarias da Fazenda e de Economia e Planejamento o sistema de bônus por resultado deve atingir cerca de 4,5 mil e 360 servidores,respectivamente,que também precisarão cumprir metas estipuladas para a unidade administrativa, além de serem avaliados individualmente pela assiduidade.O mecanismo é semelhante ao adotado pela Educação: o servidor cuja unidade administrativa atingir 100% da meta e que não tenha faltado durante o ano terá direito a uma bonificação equivalente a 2,4 salários.A superação da meta garantirá um adicional de até 20%, o que totaliza um prêmio equivalente a 2,9 salários mensais ao ano.

Fonte: AFPESP


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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Esquizofrenias


Texto da Psiqweb

Foto de ziza.es/recopilatório

São várias as tendências de reflexão sobre a Doença Mental, notadamente sobre as Psicoses que, embora provenientes de diversos momentos históricos do pensamento psicológico, estimulam bastante as discussões sobre o tema.

Temos o modelo Sociogênico, no qual a sociedade, complexa e exigente, é a responsável exclusiva pelo enlouquecimento humano. Temos também o modelo Organogênico, diametralmente oposto ao anterior, onde os elementos orgânicos da função cerebral seriam os responsáveis absolutos pela Doença Mental.

Tem ainda o enfoque Psicogênico, onde a dinâmica psíquica é responsável pela doença e subestimam-se as disposições constitucionais. Há ainda o modelo Organodinâmico, que compatibiliza todos três anteriores, onde participariam requizitos biológicos, motivos psicológicos e determinantes sociais. Na realidade esse modelo é mais comnhecido como Bio-Psico-Social

Tem sido quase unanimemente aceito na psiquiatria clínica a associação de determinadas configurações de personalidade predispostas e a eclosão de psicoses. Estas personalidades são as chamadas Personalidades Pré-mórbidas, cujo conceito é abordado neste trabalho no capítulo sobre os nstornos da Personalidade; constituições que por si transtornam a vida do indivíduo ou incapacitam um desenvolvimento pleno, ou ainda, em certas circunstâncias, encerram uma maior aptidão para o desenvolvimento de determinadas doenças psíquicas.

A Constituição (Personalidade) Pré-mórbida é considerada pela psicopatologia como uma variação do existir humano e traduz uma possibilidade mais acentuada para o desenvolvimento de certa vulnerabilidade psíquica. Aqui o termo "possibilidade" deve ser considerado em toda sua plenitude, ou seja, um carater não-obrigatório mas que deve ser levado muito a sério.
Clinicamente e a grosso modo, podemos dizer que as neuroses diferenciam-se das psicoses pelo grau de envolvimento da personalidade, sendo sua desorganização e desagregação muito mais pronunciadas nas psicoses.

O vínculo com a realidade é muito mais tênue e frágil nas psicoses que nas neuroses, nestas a realidade não é negada mas vivida de maneira mais sofrível, valorizada e percebida de acordo com as lentes da afetividade e representada de acordo com as exigências conflituais.

Já nas psicoses, alguns aspectos da realidade são negados e substituídos por concepções particulares e peculiares que atendem unicamente às características da doença.

A sintomatologia psicótica caracteriza-se, principalmente, pelas alterações a nível do pensamento e da afetividade e, conseqüentemente, todo comportamento e toda performance existencial do indivíduo serão comprometidos. Na psicose o pensamento e a afetividade se apresentam qualitativamente alterados, tal como uma novidade cronologicamente delimitada na história de vida do paciente e que passa a atuar morbidamente em toda sua performance psíquica.

Essa alteração confere ao paciente uma maneira patológica de representar a realidade, de elaborar conceitos e de relacionar-se com o mundo objectual. Não contam tanto aqui as variações quantitativas de apercepção do real, como pode ocorrer na depressão, por exemplo, mas um algo novo e qualitativamente distinto de todas nuances anteriormente permitidas, um algo essencialmente patológico, mórbido e sofrível.

domingo, 11 de janeiro de 2009

QUEM QUER CALAR A VOZ DOS BLOGUES?

                         
  


Você concorda que os blogues devem ser CENSURADOS? Você acha por uma simples denúncia de uma pessoa com idéias contrárias às idéias um blog deve ser retirado do ar? O blog DILMA PRESIDENTE foi denunciado por um "anônimo" ao GOOGLE, portal onde se hospeda o blog, e pode ser retirado nos próximos dias. O blog VOZ DO POLICIAL - O FLIT DO DR. ROBERTO GUERRA foi retirado do ar após uma comunicação da Justiça apenas solicitando informações. A Justiça não determinou a retirada do blogue, apenas pediu informações sobre um endereço www.flit-parasilante.blogspot.com. O Google adiantou-se e suprimiu o blog do Dr. Roberto Guerra. Pior ainda, a ordem judicial manda se notifique de futuros blogues que venham a ser criados pelo mesmo endereço de usuario ( como se isso fosse possivel e viável)  .

sábado, 10 de janeiro de 2009

DO FUNDO DO BAÚ DO ELITE

                                                                                              

A ordem judicial de  31 de outubro de 2008 determinava a imediata retirada do material publicado pelo blog. Desta vez não havia determinação na ordem para retirada de material e sim pedido de informações. Acho que o Google está querendo ser mais realista que o rei. Ou atender ao rei, sei lá.


VOZ DO POLICIAL CALADA - O FLIT ESTÁ FORA DO AR. O GOOGLE RETIRA O FLIT OUTRA VEZ!!!!!!!!


Com uma determinação da Justiça pedindo informações, os autores de procedimentos instaurados em desfavor do Dr. Guerra conseguiram mais uma vez tirar do ar a Voz do Policial, o flit do Dr. Roberto Guerra.
Curiosamente a decisão também determina que seja informada a criação de eventual novo blog pelo " mesmo usuário" do endereço www.flit-paralisante.blogspot, bem como não é incisiva em determinar a retirada do blog. O Google antecipou-se e alegando os termos da ordem retirou o blog.
Mas tenho certeza que o Dr. Roberto não vai se abater ... nunca!
Isso ai, dr. Guerra: "Faça suas próprias regras.....
Suba bastante porque é " Melhor estar no alto quando eles gritarem com você"



Não se curve, não quebre, não caia...

Cópia do comunidado do Google:


———- Forwarded message ———-
From: Blogger Help <support@blogger.com>
Date: 09/01/2009 21:12
Subject: [#386111200] Blogger DMCA Complaint received
To: robertocguerra@gmail.com

Hello,

We’d like to inform you that we’ve received a court order regarding your
blog http://flit-paralisante.blogspot.com/. In accordance with the terms
of the court order, we’ve been forced to remove your blog. A copy of the
court order we received is attached.

Thank you for your understanding.

Sincerely,
The Blogger Team




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UM BRINDE À EQUIDADE

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Esta é a minha vida




IT'S MY LIFE

Jon Bon Jovi

Esta não é uma canção para um coração partido
Nenhuma oração muda a fé que ficou
Eu não vou ser só um rosto na multidão
Você vai ouvir a minha voz
Quando eu gritar isto bem alto

Esta é a minha vida
É agora ou nunca
Eu não vou viver para sempre
Eu só quero viver enquanto eu estou vivo
(esta é a minha vida)

Meu coração é como uma estrada aberta
Como Frankie disse
Eu fiz isto do meu jeito
Eu só quero viver enquanto eu estou vivo
Esta é a minha vida

Isto é para aqueles que fizeram seu caminho
Para tommy e gina que nunca desistiram
Amanhã está ficando difícil não cometa nenhum engano
Luck ainda não teve sorte
Faça suas próprias regras
Melhor estar no alto quando eles gritarem com você

Não se curve, não quebre, não caia...

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Frase atribuida a Bob Marley

" Chamaram-me de imbecil por que eu usava maconha.
Mas chamaram de gênio ao inventor da bomba atômica" 

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Relatório de uma luta que ainda não terminou

Por APRASC 08/01/2009 às 17:52

 

Página 4 do jornal da APRASC de Janeiro de 2009 - nº40.

 

Textos: Alexandre Brandão, Amauri Soares, Geraldo

Pereira Barbosa, Thiago Bianchin

Revisão: Alexandre Brandão, Amauri Soares, Elisandro

Lotin, Thiago Bianchin

Diagramação: Alexandre Brandão e Thiago Bianchin

 

Entre os dias 22 e 27 de dezembro de 2008, metade do território catarinense esteve sem as atividades normais de segurança. Essa verdade precisa ser dita, mesmo com certos riscos, pois os órgãos oficiais pretendem, por um lado, esconder essa verdade e, por outro, punir muitos daquelas e daqueles que realizaram tal façanha.

Cerca de quatro mil pessoas, entre esposas, praças e demais familiares, participaram ativamente das mobilizações. No entanto, mais de 90% dos praças simpatizava e colaborava com o movimento. Sabíamos tudo que acontecia em cada quartel, o que os oficiais diziam, os planos, as ameaças. Eram inúmeras as ligações telefônicas para que fôssemos fechar outros quartéis, a convite do próprio efetivo que lá trabalha, eram inúmeros os chamados para irmos em locais e horas marcadas baixar viaturas. Se tivéssemos mais quinhentas esposas, familiares e praças mobilizados em tempo integral, teríamos parado todos os quartéis do Estado, em 100% do território catarinense, de forma absoluta se quiséssemos. Naqueles dias, as esferas de comando não tinham a fidelidade sequer de um décimo de todo o efetivo. Embora jamais admitirão isso, eles também sabem dessa verdade.

 

Depois de três anos com os salários congelados, buscando todas as outras formas de negociar com o governo do Estado a implementação integral da Lei 254, que tem o o b j e t i v o de organizar os salários de todos os servidores de segurança pública, os praças da P o l í c i a Militar e do Corpo de Bombeiros perderam a paciência com tanta enrolação. O que potencializou uma vontade história e uma necessidade objetiva foi a criação, recente, do Movimento das Esposas e Familiares de Praças. Alheias e imunes aos regulamentos militares, mas sentindo no espírito e na dispensa do próprio lar o desprezo das autoridades com aqueles que dedicam a vida para defender a sociedade, as mulheres resolveram ir para a frente dos quartéis, tática iniciada já no dia 11 de dezembro.

 

O governo, pressionando os meios de comunicação, conseguiu omitir da maioria da população esse fato. Tivemos que levar tudo às últimas conseqüências para que fosse rompido o pacto de silêncio patrocinado pelo governo, às custas dos cofres públicos, evidentemente. Nosso movimento era pacífico, mas, ao paralisar metade dos batalhões do Estado, acabamos ao mesmo tempo às portas de várias e fortes reservas de armamento. Nessa situação, cada lapso de irracionalidade por parte das autoridades poderia provocar uma ou várias tragédias, e é preciso dizer que houveram muitas atitudes de provocação por parte de autoridades, a começar por declarações do próprio g o v e r n a dor, que nos chamou de criminosos e quis nos qualificar de guerrilheiros, um conceito absolutamente fora da realidade.

 

Nosso movimento era pacífico, e não pretendia prejudicar a população, tanto que definimos, e seguimos fielmente, manter em funcionamento pleno as viaturas de socorro, de combate a incêndio, o serviço mínimo de guarda dos presídios e penitenciárias e um pequeno grupo para atender emergências onde a vida humana estivesse em risco. Começamos o movimento para mantê-lo por24 horas, mas, em virtude da intransigência do governo, tivemos que prolongá-lo, pois esse era o sentimento das companheiras e companheiros mobilizadas (os). No dia 24 de dezembro, para evitar mais sacrifícios, nossos e da população, propomos uma mesa de negociação como o Comandante Geral da PM e com o secretário de Segurança. Eles vieram para uma reunião, mas sem o aval do governo.

 

Quando saíram para encaminhar assuntos de nosso interesse com outras autoridades do governo, foram desautorizados a voltar para a mesa de negociação. Esse acontecimento acirrou os ânimos, e nossa gente cresceu em dignidade e sentimento de unidade. Passamos o natal nas portas dos quartéis e, para muitos que lá estiveram, foi o melhor natal de suas vidas, pois passaram juntos, policiais, bombeiros e suas famílias, o que é muito raro para servidores de segurança, que sempre trabalham mais nos grandes feriados e dias de guarda. O sentimento de fraternidade, o espírito de comunhão foi elevado às alturas naquele momento, no local de trabalho.

 

O governo acionou a justiça, para nos multar, para dissolver a APRASC, para retirar do ar nossas páginas na Internet. Teve êxito em quase tudo que pediu para os juízes (novatos) de plantão, o que mostra que o Poder Judiciário, pelo menos na pessoa daqueles que fizeram plantão no feriado, não é tão independente assim. Mesmo depois de suspensa a tática de bloquear quartel, as sansões continuaram na mesma agressividade. Na noite do dia 25 para 26 de dezembro, à revelia do Comando Geral da PM, grupos de oficiais preparavam uma ofensiva militar sobre nosso movimento pacífico. A tática era atacar às 06:00h da manhã, porinformações fidedignas que temos. Mas parece que os oficiais queriam mandar apenas os praças ficando longe, o que mostra o quão irresponsáveis têm sido boa parte deles, e o quão despreparados estão para comandar efetivamente.

 

É estupidez de qualquer autoridade, imaginar que um efetivo militar, às portas das reservas de armamento, ia se deixar surrar, humilhar, algemar e prender sem lançar mãos às armas. Embora a decisão do Comando do Movimento fosse para não usar armas, é certo que elas seriam usadas no caso de um ataque a mando dos oficiais. A tentativa de ataque violento foi desmobilizada durante a madrugada, e ainda não descobrimos ao certo por quais mecanismos. No entanto, é preciso registrar para a história que mais de 80% dos efetivos que pretendiam usar estavam decididos a nem embarcar nas viaturas para ir a confronto. Isso também as autoridades nunca admitirão, pois se admitirem terão que pedir exoneração dos cargos que ocupam, e largar suas espadas.

 

No dia 27 de dezembro, pelo desgaste físico dos participantes do movimento, para evitar mais

desespero da população com a provável generalização de episódios de barbárie social, diante da intransigência do governo, o Comando do Movimento resolveu encaminhar a suspensão temporária daquela mobilização, propiciando o retorno à ?normalidade? das atividades de segurança pública em Santa Catarina. Fizemos isso por decisão livre e soberana do nosso movimento, mas sem perder o controle do movimento e sem desmobilizar os anseios e a capacidade de volta às ruas a qualquer momento.

 

O governo, se falar sério e deixar de usar subterfúgios oportunistas, não tem nenhum argumento que não possamos desmontar com números e dados. Não pagou a Lei 254 inteira ainda porque não quis, porque não foi sua prioridade, porque nos desprezou, porque para eles tudo são promessas de campanha, frases de efeito para ganhar voto e depois ficarem esquecidas. Por isso e por muitas outras razões, a razão esta do nosso lado, e todos que acompanham nosso movimento ao longo dos tempos sabem perfeitamente disso. A quase totalidade dos praças nos apóia porque sabe de tudo que já fizemos para garantir esse direito expresso em lei e em compromissos políticos reiterados tantas vezes.

 

Ao invés de honrar seus acordos, o governo optou por seguir a filosofia vã, distorcida e acéfala de certos setores do oficialato. Atacou a APRASC com todas as armas do autoritarismo mais arcaico, desrespeitando a própria Constituição Federal que Luiz Henrique, como deputado constituinte, ajudou a criar. Agora nossa pauta de reivindicação aumentou, pois estamos lutando pela Justiça Salarial, pelo Plano de Carreira, pela reformulação dos códigos e regulamentos militares, contra as punições, pelo direito da APRASC existir e lutar pela segurança pública, pela libertação das nossas páginas na Internet, seqüestradas a pedido do governo do Estado. Neste dia 7 de janeiro, voltamos às ruas, mobilizando a categoria, as esposas, os familiares, e todos os apoiadores possíveis. Estaremos em vigília permanente, pelo tempo que seja necessário, até que o governo apresente um cronograma de pagamento da Lei 254 e até que a sensatez volte a reinar dentro das nossas instituições.

 ABAIXO TODA FORMA DE AUTORITARISMO!

 HONRA E GLÓRIA AOS GUERREIROS E GUERREIRAS DE TANTAS JORNADAS!

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Por determinação da Justiça, a pedido do governador Luiz Henrique da Silveira, o site da APRASC (www.aprasc.org.br) vai ficar fora do ar durante 90 dias.