domingo, 30 de novembro de 2008

O VALOR DAS COISAS






















Se as coisas foram feitas para usarmos e as pessoas para amarmos, então por que usam-se as pessoas e amam-se as coisas?

desconhecido

sábado, 29 de novembro de 2008

IDÉIA

DELIRANTE




A Idéia Delirante, ou Delírio, espelha uma verdadeira mutação na relação eu-mundo e se acompanha de uma mudança nas convicções e na significação da realidade. O delirante encontra-se imerso numa nova realidade de forma à desorganizar a sua própria identidade e se desorganiza pela ruptura entre o sujeito e o objeto, entre o interno e o externo, ou seja, entre o eu e o mundo. É uma modificação radical das relações do indivíduo com a realidade, manifestando-se através de uma espécie de alienação do Ego.
O grande psiquiatra alemão, Emil Kraepelin escreveu que os "delírios são idéias morbidamente falseadas que não são acessíveis à correção por meio do argumento". Outro grande psiquiatra da éploca, Bleuler, por sua vez dizia que "idéias delirantes são representações inexatas que se formaram não por uma causal insuficiência da lógica, mas por uma necessidade interior. Não há necessidades senão afetivas". Como percebemos, Kraepelin parece deter-se mais naquilo que entendemos por delírio primário, enquanto Bleuler já ventilava uma possibilidade do delírio secundários.
peguei daqui

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

OPINIÕES DE PESO !!!!!!!!!!

 

Caro STANDEUTER:

A minha contrariedade pela sua decisão , já manifestei em seu blog. Por outro lado não me causou incômodo, tambem não creio que teve intenção de tirar proveito da similaridade do nome.
Não peça desculpas, pois os seus comentários aqui sempre foram elevados e levados em alta consideração. Se fosse alguém interessado em causar constrangimentos não me alertaria acerca da impropriedade do palavrório e deboche fora do contexto.
Um grande abraço!
E não nos deixe.

28 de Novembro de 2008 13:44
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LIGEIRINHO disse...Caro STANDEUTER: você não pode mais apagar o seu blogue...sabe por que?

Já existem pessoas seguindo-o seria como atirar clandestinos ao Mar pelo costado do Navio...

E eu, apesar de morar em praia de Tombo, não sei nadar.

28 de Novembro de 2008 13:54
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Para mim são duas opiniões de peso. O Dr, Guerra me passou alguns conselhos como mudar URL e outrs coisas mais. E eu acho que vou  fazer como ele disse. Ainda mais que tenhi um seguidor.... não sei como funciona esse negócio de seguidor, mas por enquanto vou ficando em outra url 

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

EU, STANDEUTER, PESSOA VIRTUAL, ATRAVÉS DESTA PRESENTE POSTAGEM VENHO COMUNICAR QUE ESTE BLOG SERÁ EXCLUIDO EM BREVE.
AGRADEÇO ÀS PESSOAS QUE ME APOIARAM, EM ESPECIAL AO BLOG " FLIT PARALISANTE", DE CUJA POPULARIDADE TENTEI TIRAR PROVEITO, O QUE CONFESSO E DO QUE ME ENVERGONHO.
ACHEI QUE ALAVANCADO PELA POPULARIDADE DO "FLIT" CONSEGUIRIA ATRAIR LEITORES PARA O MEU " ELITE PARALISANTE", CONFIANDO NA SIMILARIDADE DOS NOMES E PRINCIPALMENTE QUE TERIA CAPACIDADE PARA POSTAR ASSUNTOS QUE SERIAM DE INTERESSE GERAL . AGRADEÇO TAMBÉM AO BLOG "LIGEIRINHO".
AGRADEÇO EM ESPECIAL DO DR. ROBERTO CONDE GUERRA PELO APOIO NO BLOGSPOT E NO WORDPRESS.
SINTO QUE NÃO TENHO CONDIÇÕES DE MANTER UM BLOG. E REFIRO-ME A TODOS OS TIPOS DE CONDIÇÕES. TENTEI, MAS NÃO É FACIL POSTAR ASSUNTOS QUE SEJAM DE INTERESSE. NÃO É FACIL ATRAIR COMENTÁRIOS BEM COMO NÃO É FÁCIL MODERAR COMENTÁRIOS OU RESPONDER ÀS DIVERSAS E VARIADAS OPINIÕES QUE VÃO SURGINDO.
MAIS UMA VEZ AGRADEÇO A TODOS E PEÇO DESCULPAS SE CAUSEI ALGUM INCÔMODO.

STANDEUTER

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A
ASSEMBLÉIA
DOS
RATOS.
imagem de web.educom.pt
foto daqui
fábula daqui

Um gato que o Cão suscitara para a ruína dos ratos, o Napoleão, o César dos gatos, devastava o mundo; por mais ligeiros e espertos que se mostrassem os ratos, o valente e ardiloso César tantos via quantos deixava pelo chão estendidos. Matava por gosto. por ódio de raça, e não pela necessidade da fome. Nas vésperas de sua total ruína, os ratos reuniram-se em assembléia geral, para assentarem no que deveriam fazer em tamanha calamidade. Vendo-os reunidos, e compenetrados da sua importante missão, um deles, que presumia de orador e de estadista, pediu a palavra, e depois do mais patético discurso, concluiu: Proponho que se ate um guizo ao pescoço do gato; assim qualquer movimento seu nos será denunciado por este estridor amigo, e tão infelizes não seremos, que não achemos algum buraco em que logo nos asilemos - Apoiado, apoiado! " bradaram com entusiasmo os ratos; um deles, porém mais velho e pensador: "Apoiado sim, disse; a lembrança é sagacíssima; mas quem há de atar o guizo ao pescoço do gato? "

MORALIDADE. - Há muitos que nas circunstâncias de apuro têm a grande sagacidade de lembrar remédios ótimos, a que apenas um defeitinho se pode opor: serem absolutamente inexequíveis.
Author: Rocha, Justiniano Jose Da

domingo, 23 de novembro de 2008

img_historia_3 JOINVILLE      

peguei daqui

Habitualmente, remonta-se o surgimento da colônia Dona Francisca, atual cidade de Joinville ao contrato assinado em1849 entre a Sociedade Colonizadora de Hamburgo e o príncipe e a princesa de Joinville (ele, filho do rei da França e ela, irmã do imperador D. Pedro II), mediante o qual estes cediam 8 léguas quadradas à dita Sociedade, para que fossem colonizadas. Assim, oficialmente a história de Joinville começa com a chegada da primeira leva de imigrantes europeus e a "fundação" da cidade em 9 de março de 1851.

  A indústria e o comércio, porém, começavam a se destacar: havia quatro engenhos de erva-mate, 200 moinhos, onze olarias. Exportava-se madeira, couro, louça, sapatos, móveis, cigarros e mate; importava-se ferro, artigos de porcelana e pedra, instrumentos musicais, máquinas e instrumentos agrícolas, sal, medicamentos, trigo, vinho, cerveja, carne seca e sardinha. Ainda nesse ano, Joinville é elevada à categoria de cidade (em 1866 fora elevada à vila, desmembrando-se politicamente de São Francisco do Sul).
Na década de 1880, surgem as primeiras indústrias têxteis e metalúrgicas. O mate transforma-se no principal produto de exportação da colônia Dona Francisca; o seu comércio, iniciado por industriais vindos do Paraná, deu origem às primeiras fortunas locais e consolidou o poder de uma elite luso-brasileira. Isso gerou uma tensão com a elite germânica, hegemônica até então, na luta pelo poder político local. Nesse período, Joinville já contava com inúmeras associações culturais (ginástica, tiro, canto, teatro), escola, igrejas, hospital, loja maçônica, corpo de bombeiros entre outros.

No início do século XX, uma série de fatos acelerou o desenvolvimento da cidade: é inaugurada a Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande, que passava por Joinville, rumo a São Francisco do Sul; surgem a energia elétrica, o primeiro automóvel, o primeiro telefone e o sistema de transporte coletivo. Na área educacional, o professor paulista Orestes Guimarães promove a reforma no ensino em Joinville. Em 1926, a cidade tinha 46 mil habitantes. Na economia percebeu-se o fortalecimento do setor metal-mecânico; entra aqui o capital acumulado durante décadas pelos imigrantes germânicos e seus descendentes.A partir de 1938, a cidade passou a sofrer os efeitos "Campanha de Nacionalização" promovida pelo governo Vargas: a língua alemã foi proibida, as associações alemãs foram extintas, alemães e descendentes foram perseguidos e presos. Essas ações intensificaram-se ainda mais com a entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, acirrando os ânimos entre a população luso-brasileira e os alemães e seus descendentes, causando profundas seqüelas na sociedade local.
Dilnei Firmino da Cunha
Professor e Historiador
ITAPETININGA

texto e foto peguei daqui


A exemplo de muitas cidades da região, Itapetininga também se desenvolveu na esteira do tropeirismo. O local foi ponto de descanso dos tropeiros, que montavam ranchos e arraiais para o pouso, antes de seguirem em direção ao Sul.
O primeiro núcleo de tropeiros na região de Itapetininga surgiu em 1724, quando descobriu-se que o pasto no local era abundante e a terra fértil para o plantio. A estes fatores somou-se a distância da vila de Sorocaba - doze léguas - que correspondia a uma jornada de tropa solta.
Por volta de 1760, um grupo de portugueses, chefiado por Domingos José Vieira, deixou o primeiro núcleo (hoje, bairro do Porto) e formou outro, em um local alto e circundado por dois ribeirões. Nessa época houve uma disputa entre os dois núcleos que queriam ser elevados à condição de vila. Resultado: em 17 de abril Simão Barbosa Franco foi nomeado para fundar a administrar o novo povoado, cabendo a ele a escolha do núcleo principal. Historiadores contam que uma mula roana, marchadeira, ofertada como presente a Simão Barbosa, garantiu a vitória de Domingos José Vieira.
A vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Itapetininga foi oficialmente criada no dia 5 de novembro de 1770, quando foi celebrada uma missa solene pelo vigário da nova paróquia, padre Inácio de Araújo Ferreira. É nessa data que convencionou-se comemorar o aniversário da cidade, que mais tarde ficou conhecida como Itapetininga.
Além de Simão Barbosa Franco e Domingos José Vieira, o ituano Salvador de Oliveira Lima - o “Sarutya”- se inclui entre os fundadores históricos da cidade, já que foi o segundo capitão-mor de Itapetininga (o primeiro foi Domingos José Vieira).
A emancipação da vila de Itapetininga aconteceu em 1852, através da Lei nº 11, de 17 de julho daquele ano. A lei concedia autonomia judiciária, criando a comarca de Itapetininga. A vila, porém, só tornou-se cidade, de fato, em 13 de março de 1855.
Itapetininga.
Origem do Nome

Para Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, itá é uma palavra tupi-guaraní que significa pedra, metal, etc. Pode-se, então, sugerir que o nome de nossa cidade tenha se originado da imagem das pedras encontradas pelos tropeiros às margens do rio, hoje também denominado Itapetininga, onde pernoitavam, a caminho de Sorocaba, para proceder à venda dos muares que negociavam.
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HORTOLÂNDIA

Em 1798 foram doadas as sesmarias que eram ligadas a Campinas, para Joaquim José Teixeira Nogueira. Proprietário de engenho de cana-de-açúcar, acabou consolidando sua estabilidade econômica, agrícola e pastoril por estas terras. Escravagista, foi pioneiro na plantação de café. Na época da abolição dos escravos, Francisco Teixeira Nogueira Júnior, seu neto, distribuiu uma área considerável para os escravos. Mas a doação, feita verbalmente, acabou roubada pelo médico americano Dr. Jonas, que cobrava cinco mil Contos de Réis por uma simples consulta. As terras negociadas eram cercadas por divisas de vales e rios por espertalhões que se aproveitavam da ingenuidade dos escravos, principalmente no bairro Matão.
Como essa área não favorecia a plantação de café, as terras foram dedicadas à plantação de algodão, cana e parte pastoril. Era considerada também o caminho principal que levava ao comércio de gado e plantações.
Hortolândia tem origem em Campinas e Sumaré. Por volta de 1866, a área do município estava dividida em grandes e pequenas propriedades agrícolas. Esta região, pertencente à Campinas, se destacava nas produções de café, algodão e açúcar, além das culturas de subsistência. Os registros mostram que, no final do século XIX, aconteceram várias vendas de terra na região, que era denominada de Jacuba, ou terra preta, “Sítio de Jacuba”, como dizem os documentos.Os documentos mencionam terras, mas pouco se referem a casas ou benfeitorias. Jacuba era ainda uma região pouco povoada e de fraca atividade econômica.
Jacuba era passagem de tropeiros, colonos e escravos. Eles passavam por áreas próximas, onde hoje é o bairro Taquara Branca. À beira do rio faziam uma parada quase que obrigatória para descansar, dar água aos animais e até para pouso. Segundo historiadores, estas pessoas aproveitavam o descanso para comer um pirão chamado “Jacuba”, feito de farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel. Assim, por causa das denominações populares, o local passou a se chamar Jacuba.
O povoado começou a tomar expressão quando foi inaugurado, em 1896, o posto telegráfico. Mais tarde, em 1917, o posto telegráfico de Jacuba passou a ser estação ferroviária. Só em 1947 é que começa o seu crescimento, com a apropação do loteamento Parque Ortolândia, de propriedade de João Ortolan. Em dezembro de 1953, o povoado de Jacuba, pertencente ao Distrito de Santa Cruz, município de Campinas, foi elevado a Distrito de Jacuba, do município de Sumaré, emancipado na mesma época. Em 1958, Jacuba passa a ser conhecida como Hortolândia, distrito de Sumaré. Trinta e três anos depois, em 19 de maio de 1991, Hortolândia emancipa-se de Sumaré, passando a ter uma identidade própria no processo de desenvolvimento da região.
O Aniversário de Hortolândia é comemorado na data de 19 de Maio.
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sábado, 22 de novembro de 2008

ATENDENDO A PEDIDOS..........

“Folie à Deux.”

A “loucura” dos outros também pode ser a nossa “loucura” se não discernirmos que eles estão “loucos”.
Pareceria de óbvia facilidade a contestação da afirmação acima descrita, se ela não se referisse a uma Psicose Induzida. Este tipo de perturbação psicótica, ou de alienação patológica da realidade, surge no encalço secundário de doença, ou seja, é derivada de um elemento patológico primário com ideação delirante que consegue fazer crer a esse segundo (ou mais) elemento(s) que os seus delírios são realidade e não produto psicótico fictício.
Por outras palavras, uma pessoa pode ficar “louca” por acreditar que a “loucura” (delírio) de alguém não o é quando de facto não passa disso.
Esta perturbação reúne as condições necessárias para aparecer quando uma pessoa tem um relacionamento próximo, de longa duração e com níveis elevados de resistência à mudança, com uma outra pessoa que tem uma perturbação psicótica com predomínio de ideação delirante.
Dentro das relações tipo, enquadram-se mais facilmente os casais (ex. marido/ mulher) e as relações familiares (ex. pai/ filho), não querendo dizer que outros tantos tipos de relacionamentos não possam ter as características fundamentais para o desenvolvimento desta doença.
Os conteúdos das ideias delirantes dependem das características de cada doente (primário) e podem ser dos mais diversos, tais como, estar sob vigilância do “SIS”, “ET´s” terem entrado na sua mente controlando-a, existir uma guerra invisível que produz dores de cabeça e diarreia às pessoas, entre tantas outras ideias, tendencialmente bizarras.
O que pode acontecer, por exemplo, é o conteúdo da ideação delirante ser tão credível e bem elaborado que uma pessoa próxima e susceptível à sua influência forte e directa chegar a acreditar durante anos a fio que essas ideias são realidade, corroborando, vivenciando e partilhando assim a “loucura” primária do indutor.


Crónicas da Mente Esquecida, por João Castanheira
in Jornal de Albergaria, 15/05/2007
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Por isso cuidado, pode haver perigo na convivência diária com seu esquizo-paranóico. Se voce não for uma pessoa de idéias firmes, cabeça feita, o seu aloprado pode influenciar voce e voce, verdadeiramente poderá passar a partilhar as idéias que ele espalha. Principalmente acreditando que ele vítima de perseguição, que sabe segredos de pessoas poderosas e outras facetas da síndrome delirante persecutória, voce estará fadado a receber alem, muito além de uma influência forte e passar a acreditar no seu aloprado, defendendo-o ferrenhamente perante os outros e cada vez mais tornando-se igual a ele. Não se iluda. Não partilhe da insanidade primária do indutor, isto é, do seu aloprado. Deixe-o com seus delírios e manias de perseguição. Ele ficará bem. Bem aloprado. rsrsrsrsrsrs

sexta-feira, 21 de novembro de 2008


MANIFESTAÇÕES PSICOTICAS. CLASSIFIQUE SEU PSICOTICO SEGUNDO A PSIQUIATRIA MODERNA

a) Transtorno Esquizofrênico: é uma perturbação em que a psicose dura pelo menos 6 meses, incluindo pelo menos 1 mês de sintomas da fase ativa (que se caracteriza pela presença de dois ou mais dos seguintes critérios: delírios, alucinações, discurso desorganizado, comportamento amplamente desorganizado ou catatônico, sintomas negativos). Implica em um desempenho prejudicado das atividades do dia-a-dia (escolares, domésticas); ausência de síndrome depressiva ou maníaca completa (caso uma síndrome afetiva, geralmente depressiva, esteja presente, ela se desenvolveu após o surgimento dos sintomas psicóticos, ou então que a duração desta seja menor do que a da síndrome psicótica. Algumas alucinações específicas são muito sugestivas (em especial as auditivas), o afeto costuma estar embotado, e outros sintomas negativos podem estar presentes.

b) Transtorno Esquizofreniforme: é semelhante à esquizofrenia, porém de mais curta duração (de 1 a 6 meses) e não exige uma deterioração funcional tão acentuada quanto a esquizofrenia.

c) Transtorno Esquizoafetivo: é um diagnóstico de exceção, quando realmente não puder ser feito o diagnóstico diferencial entre esquizofrenia e transtorno afetivo maior com manifestações psicóticas, sendo uma perturbação na qual um episódio de humor e sintomas da fase ativa da esquizofrenia ocorrem juntos, precedidos ou seguidos de pelo menos duas semanas de delírios ou alucinações sem sintomatologia proeminente de humor.

d) Transtorno Delirante: delírios persecutórios, de ciúmes, hipocondríacos, somáticos, grandiosos, erotomaníacos ou outros. Os delírios não devem ser bizarros e devem durar pelo menos 1 mês, sem outros sintomas da fase ativa da esquizofrenia (não costuma haver alucinações e se presentes não são proeminentes, nem incoerência do pensamento ou afrouxamento das associações). O afeto está de acordo com o conteúdo do pensamento (desconfiança e raiva, hostilidade).

e) Transtorno Psicótico Breve: é uma perturbação psicótica que dura pelo menos 1 dia e tem remissão dentro de 1 mês, devida ou não a um importante fator desencadeante ambiental (morte de familiar significativo, importante mudança sócio- ocupacional, etc...) ou com início no período pós-parto.

f) Transtorno Psicótico Compartilhado (folie à deux): o delírio desenvolve-se em um indivíduo no contexto de um relacionamento próximo com outro indivíduo que também apresenta o delírio, e na ausência de outro distúrbio psicótico (esquizofrenia ou transtorno de humor com sintomas psicóticos).

g) Transtorno Psicótico Devido a uma Condição Médica Geral: os sintomas psicóticos são considerados como decorrentes de uma condição médica geral.

h) Transtorno Psicótico Induzido por Substância: os sintomas psicóticos são considerados uma conseqüência fisiológica direta de uma droga de abuso, medicação ou exposição a determinada substância.

i) Transtorno Psicótico sem Outra Especificação: é uma categoria incluída para classificar os quadros psicóticos que não satisfaçam os critérios para as condições vistas acima, ou então para aquelas sobre as quais não existam informações em quantidade e qualidade necessárias para o diagnóstico.

psiquiatriageral.com.br

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Achei legal o transtorno compartilhado. É a confirmação do velho ditado que diz que dois loucos se entendem.......É a folia de dois... Só tome cuidado com seu aloprado. Se ele encontrar outro com as mesmas caracteristicas que ele, cuidado. Se forem de orientações sexuais compátiveis, mais cuidado ainda... Nunca se sabe o que o aloprado pode fazer numa folia de dois......

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A LUA, A LOUCURA E O SUICÍDIO. NÃO DESCUIDE! SEU ALOPRADO REAGE ÀS FASES DA LUA.
SELENE REGE O SEU
ESQUIZOFRÊNICO
FAVORI|TO
.
a lua, loucura e suicídio

Provavelmente, o mito mais amplamente acreditado a respeito da lua cheia é de que ela é associada com a loucura. Entretanto, ao examinar mais de 100 estudos, Kelly, Rotton e Culver descobriram que "fases da lua contribuiram com não mais que 3/100 de 1 por cento da variabilidade nas atividades usualmente denominadas lunatismo" (1996, 18). De acordo com James Rotton, "uma percentagem tão pequena é próxima demais de zero para ser de qualquer interesse ou significância teórica, prática ou estatística."*


Finalmente, a noção de que exista uma influência lunar nos suicídios é também insubstanciada. Martin, Kelly e Saklofske revisaram numerosos estudos feitos ao longo de quase três décadas e não encontraram nenhuma associação significativa entre fases da lua e mortes por suicídio, tentativas de suicídio ou ameaças suicidas. Em 1997, Gutiérrez-García e Tusell estudaram 897 mortes por suicídio em Madri e não encontraram "nenhuma relação significativa entre o ciclo sinódico e a taxa de suicídios" (1997, 248). Estes estudos, assim como outros que não conseguiram encontrar qualquer coisa interessante acontecendo durante a lua cheia, passaram largamente, mas não completamente*, desapercebidos pela imprensa.

Peguei daqui

quarta-feira, 19 de novembro de 2008


AS ALUCINAÇÕES
E OS DELÍRIOS NA PSICOPATOLOGIA


IDÉIA DELIRANTE: TENTE ENTENDER COMO PENSA ( OU ACHA QUE PENSA) O  SEU ESQUIZO-PARANÓICO.

A prática clínica da psiquiatria deixa bem claro a constatação da primeira regra de diagnóstico do delírio (deve apresentar-se como uma convicção subjetivamente irremovível e uma crença absolutamente inabalável). Diante de um paciente delirante, cuja ruptura com a realidade é evidente, não conseguimos demover tal conteúdo do pensamento mediante qualquer tipo de argumentação. Caso o paciente deixe-se convencer pela argumentação da lógica, razoavelmente elaboradas pelo interlocutor, decididamente não estaremos diante de um delírio, mas sim de um engano por parte do paciente ou de uma formação deliróide. Para ser delírio a convicção dever ser sempre inabalável. A argumentação racional não deve afetar a realidade distorcida ou recriada de quem delira, independentemente da capacidade convincente e da perseverança daquele que se empenhar nesta tarefa infrutífera.
Em relação à segunda regra, sobre a impossibilidade do delírio primário ser compreendido por pessoas que mantém vínculo sólido com a realidade, a lógica da realidade do delirante não é aplicável à lógica dos indivíduos normais, daí a falta de compreensão psicológica do delírio: carece relação entre a temática delirante e os elementos da realidade, notadamente com a conjuntura vivencial do paciente.
Nos casos de delírio secundário, muitas vezes relacionados à vivências traumáticas, eles se apresentam de forma a sugerir um determinado mecanismo de defesa contra uma forte ameaça psíquica, normalmente angustiante. Por exemplo: um jovem de 23 anos, vítima de um acidente do trabalho que lhe custou a perda de quatro dedos da mão direita, começou apresentar uma expressiva inadequação afetiva (ao invés de aborrecido, mostrava-se feliz) e com um delírio no qual julgava-se Deus, cheio de poderes, auto-suficiente e ostensivamente ameaçador para com as pessoas que dele duvidavam. Tal ideação emancipada da realidade poderia ser entendida como um mecanismo de defesa psicotiforme no qual, em compensação mutilação e deficiência, o seu poder passou a ser infinito. Trata-se pois de uma Idéia deliróide, a qual habitualmente pode fazer parte de numa reação psicótica aguda.
Delírios com temática semelhante ou mesmo igual ao exemplo exposto quando surgem em pessoas sem nenhuma vivência justificadora, sem nenhuma possibilidade de redução dinâmica vivencial e impossíveis de conteúdo ou de compreensibilidade são os verdadeiros Delírios Primários. Já, a Idéia Deliróide, seria conseqüência de um estado afetivo subjacente e perfeitamente relacionável com uma vivência expressiva, por isso secundário.
A Idéia Delirante, ou Delírio, espelha uma verdadeira mutação na relação eu-mundo e se acompanha de uma mudança nas convicções e na significação da realidade. O delirante encontra-se imerso numa nova realidade de forma à desorganizar a sua própria identidade e se desorganiza pela ruptura entre o sujeito e o objeto, entre o interno e o externo, ou seja, entre o eu e o mundo. É uma modificação radical das relações do indivíduo com a realidade, manifestando-se através de uma espécie de alienação do Ego.
O grande psiquiatra alemão, Emil Kraepelin escreveu que os "delírios são idéias morbidamente falseadas que não são acessíveis à correção por meio do argumento". Outro grande psiquiatra da éploca, Bleuler, por sua vez dizia que "idéias delirantes são representações inexatas que se formaram não por uma causal insuficiência da lógica, mas por uma necessidade interior. Não há necessidades senão afetivas". Como percebemos, Kraepelin parece deter-se mais naquilo que entendemos por delírio primário, enquanto Bleuler já ventilava uma possibilidade do delírio secundários.
  
Cortado daqui: 

terça-feira, 18 de novembro de 2008

TRINTA FRASES ANTES DE MORRER!!!!!!!!!!


peguei daqui

As 30 frases mais faladas antes de morrer...

1 - Corte o fio vermelho, eu tenho certeza!
2 - Pode subir que agüenta mais um...
3 - O que acontece se eu apertar este botão?
4 - Vou acender um fósforo...
5 - Não toque em nada!
6 - Esse vai passar perto!
7 - Deixa comigo...
8 - Não puxe o pino!
9 - É uma cirurgia simples...
10 - Você não é homem para fazer isso!
11 - Ahhh! O que não mata, engorda!
12 - Que isso, cara! Eu sou só o encanador...
13 - Vou te denunciar!
14 - Pode falar, doutor, vou sobreviver?
15 - Este avião está descendo muito rápido!
16 - Agora só falta um...
17 - Buraco? Que buraco?
18 - Atchim! (dentro do armário)
19 - Vai que dá!
20 - Por aí não, por aqui é bem mais rápido...
21 - Não se preocupe, eu sei nadar...
22 - Posso ver uma luz no final do túnel se aproximando rapidamente...
23 - Ou vai ou racha!
24 - Relaxa... é nóis!
25 - Fique calmo, vai acabar tudo bem!
26 - Não vem vindo carro não, pode ir...
27 - Não é nada disso que você está pensando,a gente pode explicar tudo!
29 - Atira! Atira! Quero ver se é você é homem!
30 - Tudo bem, mulher... eu deixo você dirigir !!!!

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domingo, 16 de novembro de 2008


A foto é daqui

TEM QUE SER COMO O SANSÃO....

E MATAR UM LEÃO POR DIA........

Foto daqui

sábado, 15 de novembro de 2008


É DO OUTRO MUNDO!!! MULHER MORRE AO SER ATINGIDA PELO CAIXÃO DO MARIDO !!!NÃO É PIADA NÃO!!!!!

Veja aqui: http://ultimosegundo.ig.com.br

PORTO ALEGRE - Uma mulher de 67 anos morreu após ser atingida pelo caixão onde estava seu marido, na madrugada desta segunda-feira, em Tapes, no Rio Grande do Sul.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, Marciana da Silva Barcelos estava no banco ao lado do motorista no veículo da funerária, que transportava a urna de Tapes, onde o casal morava, seguindo para Alvorada, onde o marido seria enterrado.

Um veículo de passeio colidiu na traseira do carro da funerária, na Rodovia RS-717, na região de Tapes, deslocando o caixão para frente, que acabou atingindo a vítima. Ainda não há informação se a morte ocorreu no local ou se ela chegou a ser levada a um hospital.

Leia mais sobre: mortes




sexta-feira, 14 de novembro de 2008


SÍNDROME

PARANÓIDE

Usada originalmente como sinônimo de insanidade, a palavra paranóia, no século XIX, passou a designar um distúrbio mental específico a que estão quase sempre associados delírios de grandeza e de perseguição.
Paranóia é uma doença mental que se caracteriza por um estado de delírio permanente, internamente bem estruturado, cuja aparente coerência externa resiste à argumentação lógica. Idéias delirantes são concepções falsas que o indivíduo toma repetidamente como verdadeiras e lentamente se transformam num sistema complexo, intrincado e logicamente elaborado, sem alucinações e sem desorganização da personalidade.
O mais comum dos delírios paranóides é o de perseguição, em que o indivíduo se sente prejudicado ou enganado por aqueles que o cercam. São também freqüentes os delírios de grandeza, os eróticos e os depressivos. A exagerada tendência à auto-referência é sintomática do delírio paranóide. Ela se manifesta como a interpretação dos gestos, observações e atitudes dos outros como sinais inequívocos de atitudes hostis ou insinuações contra o indivíduo. Os sinais que identificam a convicção paranóide são a disposição de aceitar as menores evidências que apóiam as idéias delirantes e a incapacidade de aceitar qualquer evidência em contrário.
O paranóico, exceto no que se refere ao delírio, apresenta inteligência normal, além de capacidade de memória e de raciocínio pleno. Em quase todos os casos, há uma predisposição constitucional para a doença, que leva a paranóias do tipo endógeno. Nas de tipo reativo, muito menos freqüentes, é dominante a influência de uma experiência anterior.


Quando os sintomas paranóides são leves ou surgem juntamente com outras características psicopatológicas, costuma-se usar o termo síndrome paranóide. Nas crianças, a necessidade exagerada de aprovação pode aparecer como traço paranóide do caráter, enquanto nos adultos se manifesta sob a forma de desconfiança, orgulho e falta de adaptação social. Na prática psiquiátrica contemporânea, o termo paranóia é em geral reservado aos casos extremos de delírios crônicos altamente sistematizados. Alguns psiquiatras, no entanto, põem em dúvida o conceito de paranóia como categoria de diagnóstico. Para eles, o que no passado era descrito como paranóia não passa de um tipo de esquizofrenia.

Tratamento. É difícil e prolongado o tratamento do paranóico. A doença pode torná-lo perigoso e, em alguns casos, levá-lo à internação. As paranóias reativas ou exógenas são mais suscetíveis de tratamento do que as endógenas. Em ambas, busca-se separar o doente das circunstâncias que desencadeiam o mal. O indivíduo é então submetido à ação de psicofármacos, que permitem o acesso eficaz a uma psicoterapia.

http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=2921
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Então? Como anda seu esquizofrênico-paranóico de estimação. Cuide bem dele, não deixe faltar o alprazolan. E numa crise, não se esqueça que haldol com fenergan é como uma camisa-de-força química. Segura qualquer aloprado.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008


PARANÓIA E

ESQUIZOFRÊNIA

A paranóia é dos subtipos de esquizofrenia o mais nitidamente diferenciado e o de carácter menos variável. O seu início é normalmente insidioso e ocorre frequentemente depois dos 30 anos. É caracterizada pelo desenvolvimento de ilusões claramente formuladas, persistentes, a maior parte das vezes de conteúdo persecutório. As ilusões são muitas vezes dispersas, mas inter-relacionadas. Por vezes, contudo, ocorrem só ilusões "encapsuladas", que parece não afectarem o resto da ideação do indivíduo. As ilusões de grandeza ocorrem com frequência, interligando-se com os sentimentos de perseguição, através de um sentimento de que o status do indivíduo é ignorado ou invejado, com resultante desconsideração e animosidade. Podem ocorrer alucinações que partilham e difundem o conteúdo das ilusões. Tanto a emoção como o comportamento podem ser afectados pelas ilusões, mostrando depressão, cólera, ressentimento, resignação ou apatia. Actos anti-sociais sérios são raramente resultado do influir sobre as convicções ilusórias; estes actos são, frequentemente, apenas um aborrecimento (queixa à polícia, escrever aos ministros ou a outras pessoas importantes), ou então o indivíduo parece excêntrico. Pode acontecer que o estado diminua de intensidade, mas pelo menos em metade dos casos permanece a convicção ilusória, comportamento extravagante ou inaptidão social. O prognóstico e o tratamento são semelhantes aos de outras formas de esquizofrenia.

ESTADOS PARANÓICOS

Kraepelin (1856-1926, pai da nosologia psiquiátrica moderna) descreveu a paranóia como o desenvolvimento de ilusões sistematizadas permanentes, principalmente de perseguição, no quadro de um pensamento e consciência não perturbados. O termo "estados paranóicos" abarca os estados em que ocorre o complexo de sintomas da paranóia; caracteristicamente, paranóia, parafrenia e esquizofrenia paranóica. Em todos eles, a suspeita e o ressentimento resultam da convicção de que o meio está modificado: questões inocentes são tomadas como ataque directo ao doente que julga não ser apreciado no seu devido valor. Aliadas a este último sentimento vêm as ilusões de grandeza. (...)

Leigh, Denis et allia, Enciclopédia Concisa de Psiquiatria

Artigo retirado daqui

quarta-feira, 12 de novembro de 2008


MAIS TRANSTORNOS:
O TIPO PARANÓICO


Personalidade pré-mórbida com traços de alto nível de preocupação e conseqüência

Foto: ziza.ru
Colado de http://www.coladaweb.com/psicologia/paranoia.htm


No senso comum, a paranóia caracteriza-se como uma dificuldade de relacionamento, a pessoa começa a achar que os outros estão sempre contra ela, é muito desconfiada, e esta caracterização do senso comum pode apontar, apenas, para pessoas inseguras. A paranóia é um quadro psicótico onde a pessoa descreve tramas contra si própria, onde há um sentimento de perseguição, a pessoa sente-se como se o mundo estivesse contra ela e tudo que acontece parece ser uma conspiração. Para o paciente paranóico, até mesmo familiares, amigos e vizinhos podem estar envolvidos na conspiração. A pessoa diz que as pessoas da rua, da televisão e do rádio falam mal dela, que fazem “macumba” contra ela e geralmente refere-se a gravadores, câmeras escondidas e outros aparelhos que a ficam vigiando tempo integral. Mostrar a um paciente que tudo isto que ele relata é irreal, é uma atitude inútil, porque este tipo de avaliação errônea da realidade é um delírio. O paciente ainda apresenta outras complicações como alucinações auditivas, onde ouve vozes que o ofendem ou comentam seus atos e que, em alguns casos, podem ser vozes que ordenam coisas que o paciente sente-se incapaz de desobedecer. Alguns paranóicos podem negar que estão ouvindo vozes, mas se o profissional observá-lo cuidadosamente, pode surpreendê-los falando sozinhos ou rindo sem motivo, como se estivessem ouvindo algo. O paciente pode se referir a uma perda do controle de seus atos e pode, também, interromper seu discurso ou começar a falar coisas sem sentido, sem conexão com o assunto anterior. Muitas vezes o paranóico pensa que os outros podem saber o que ele está pensando e tem a sensação de que seus pensamentos saem de sua cabeça como um alto-falante. Em alguns casos o paranóico pode se tornar agressivo.
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Epa! Opa!. Epaopa!! Opaepa!! Agora temos um impasse. Você conhece alguém que se encaixa nessa definição???? E ele tem transtornos delirantes !!!!! Ou transtornos paranóicos??? Você sabe a diferença entra paranéia e paranóia???? Nossa quanta pergunta. O que tem contra mim:? Quem mais está ajudando você? Você tem acento??? E na nova ortografia?? Onde voce pôs a mala ???? Quanta gente falando ao mesmo tempo. Manda metade aí ficar quieta pra que eu possa ouvir a outra metade???? Acho que vou tomar meu alprazolan e pronto. Fuuuuuuuii.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

TRAVESSEIRO ESPECIAL PARA SUICIDAS. DURMA TRANQUILO E SEJA SUFOCADO AUTOMATICAMENTE PELO SEU TRAVESSEIRO ESPECIAL


Quer tirar sua vida mas deseja um método cômodo, confortável e indolor? O travesseiro do Larry, Goodnight/Good Bye (Boa noite e Adeus) resolve seus problemas sufocando o dono engenhosamente. Ideal para rockstars maníaco-depressivos, astros do BBB7 e fãs do RBD.

Travesseiro suicida

Dica do we-make-money-not-art.



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Também não entendi muito bem como funciona. Se quiser mais informações visite o site we-make-money-not-art. Está em inglês, mas dá para entender alguma coisa.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

TRANSTORNOS DELIRANTES: O TIPO PERSECUTÓRIO

do psicosite

Como o nome diz este é um trantorno cujo aspecto central é o delírio. Diferentemente dos demais transtornos psicóticos esses pacientes têm uma vida normal exceto pelo seu delírio. Os problemas causados pelo delírio podem ser amparados pela família dependendo do suporte que houver, por isso muitos nem chegam a ir ao psiquiatra.

Como se apresenta
Existem uns tipos básicos de delírio sob as quais o transtorno delirante se manifesta: o tipo persecutório, o de ciúmes, o somático, e o erotomaníaco dentre outras.
O persecutório, o mais comum, é tipicamente vivido pelo indivíduo que se sente prejudicado por forças externas como a companhia de gás que põem veneno na sua tubulação, a receita federal que investiga sua idoneidade. Este tipo pode chegar ao confronto real, ou seja, ir ao lugar onde se origina os delírios e brigar com as pessoas que lá estão.
No de ciúmes a pessoa se convence de que seu cônjuge é infiel, utiliza-se de "evidências" improváveis para justificar suas crenças, como uma roupa desalinhada, um pequeno atraso, manchas na roupa. Atitudes como investigação do(a) amante ou intervenções direta na vida do cônjuge podem ser tomadas pelo paciente.
O somático (ou corporal) pode ser confundido com hipocondria, a diferença básica entre um e outro está no grau de ansiedade vivido pelo hipocondríaco verdadeiro; no delirante a convicção numa possível doença não é acompanhada do mesmo medo que o outro tem. Contudo mais comum do que a crença numa doença inexistente é a crença num defeito corporal como a convicção na emissão de odores desagradáveis pela boca, ânus, vagina, pele que se encontram infestados de germes ou parasitas internos. Pode também se manifestar sob a crença de que determinada parte do corpo não funciona, como um rim paralisado.
Por fim a erotomania é a crença de estar sendo amada (síndrome mais comum em mulheres) por uma determinada pessoa geralmente de um status superior. -------------------------------------------------------------------------------------------------
Você conhece algém assim, que se julga perseguido e prejudicado por forças terríveis e ocultas ????? Se conhece, indique-lhe um bom psiquiatra. O meu psiquiatra não, pois ainda não conseguiu me curar, não é tão bom assim. E diga também ao seu conhecido portador de transtorno delirante que se já estiver em tratamento, não se esqueça de tomar o haloperidol na dose recomendada e nos horários certos senão vai ficar mais aloprado do que já é.

sábado, 8 de novembro de 2008

OLHA SÓ O BROMURO DE PANCURÔNIO!!!!
VOCE JÁ EXPERIMENTOU UM BROMURO DE PANCURÔNIO ?????


da pt.wikipedia

A injeção letal é um método de execução que consiste em aplicar por via intravenosa, e de maneira contínua, uma quantidade letal de barbitúricos de ação rápida, combinados com produtos químicos paralisante-musculares. O procedimento é similar ao utilizado em hospitais para as anestesia geral, porém os produtos são ministrados em quantidades letais.

No Texas, um dos 36 Estados norte-americanos (total de 50), a injeção letal é composta de três substâncias químicas, ministradas separadamente, em seringas distintas: tiopentato de sódio (seda levemente o condenado), bromuro de pancurônio (paralisa o diafragma e os pulmões) e cloreto de potássio (pára o coração).

Atualmente está em discussão nos Estados Unidos se esse método de execução realmente produz uma morte indolor ao condenado. Como a pessoa é levemente sedada e tem os músculos paralisados antes de morrer, as testemunhas da execução acham que ela não sofre – e também não correm o risco de testemunhar, por exemplo, fumaça saindo pela cabeça de condenado, como já ocorreu com a cadeira elétrica. Assim, a injeção letal seria mais humana, mas somente para quem testemunha o “espetáculo”, não para quem vai morrer – médicos dos EUA já atestaram que se trata de um dos mais doloridos meios de “produzir morte”. O executado estoura de dor, mas exteriormente se vêem apenas algumas contrações musculares.

Em abril de 2006, foi a vez da própria injeção letal ir para o banco dos réus e ser condenada como “cruel e desumana”. Assinou essa sentença o juiz Malcolm Howard, do Estado da Carolina do Norte. Com isso, ele suspendeu a execução de Willie Brown Jr., que em 1983 assassinou o dono de um empório que acabara de roubar.


A decisão do juiz Howard, que poupou diretamente o prisioneiro Willie, pode poupar também outros condenados à injeção letal em todo o território americano. Ao condenar o meio de morte, o juiz pode obter concretamente aquilo que de fato deseja – interromper mais uma vez as execuções nos EUA. Isso já aconteceu no passado por decisão da Suprema Corte e o poder de executar só foi devolvido aos Estados, por esse mesmo tribunal, em 1976 – desde aquele ano até 2002, somente no Texas 290 condenados foram mortos pela injeção no sombrio endereço Huntsville Unit, prédio 1835, conhecido como a “câmara da morte”. Com a ordem do juiz Howard, no entanto, seus dias podem estar contados – e deixarão de ser contados outros dias, os que restam de vida aos cerca de 3,5 mil prisioneiros dos corredores da morte dos presídios americanos.

A injeção letal sucedeu a cadeira elétrica, que por sua vez sucedeu a câmara de gás e esta, a guilhotina. Hoje, a injeção letal é o meio de execução mais empregado nos EUA, onde nos quatro primeiros meses de 2006, morreram 12 condenados.

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Quer saber quanto custa o brumuro de pancurônio. Veja em www.opcionmedical.com/clientes/listadepreciosdroeca.xls
QUALQUER SEMELHANÇA SERÁ COINCIDÊNCIA ???

Veja mais em http://www.netsaber.com.br
Em tom conversativo e provocador, Erasmo de Rotterdam ? como ficou conhecido o filósofo humanista que viveu nos séculos XV e XVI ? cria um personagem muito conhecido, porém pouco discutido: a loucura. Indignada com a abstenção de elogios a seu respeito, a loucura resolve, por fim, elogiar a si própria e mostrar o quão presente está na vida da sociedade. Versando sobre os mínimos detalhes das ações humanas, ela mostra que está mais presente do que se imagina e revela-se de tal forma necessária e sedutora que acaba por atrair até a simpatia do leitor.

A loucura se diz habitar o casamento, os filósofos, a ciência, as artes, a religião. Em atitude ousada, diz-se, inclusive, regente de governos, da formação de cidades, das relações humanas, do senso comum. Afirma que boa parte da sociedade tal como ela existe em seu tempo se deve à presença da loucura. Os juristas, ao criar centenas de leis sem se preocupar com a relação que existiria ou não entre elas, estão embebidos na loucura. O aspecto encantador das crianças, que retarda todos a sua volta; a busca do jovem pelos prazeres da vida; a busca incessante por verdades e o complexo de sábio dos filósofos; as tentativas ridículas das mulheres para atrair os homens; a ignorância; a esperança, enfim, tudo isso existe graças a ela ? a nada modesta loucura.

Teólogo e cristão, Erasmo ainda assim critica a religião, em especial a católica. Coloca a loucura como regente também desse meio. A aponta como fator explicativo para as guerras em que a igreja se envolve, os impostos que cobra aos fiéis para que suas almas não sejam condenadas, o apego material dos bispos. Para tanto, busca respaldo em frases de importantes personagens religiosos para comprovar que a loucura era aceita como normal por Cristo e por religiosos.

Suas críticas à igreja católica tiveram tamanho impacto em sua época, que levaram Lutero a convidar Erasmo a unir-se a ele no emergente protestantismo, convite esse que foi negado. Erasmo preferiu continuar em sua posição religiosa, criticando-a por dentro.

Apesar do vácuo temporal que nos separa de sua escritura, Elogio da Loucura consegue manter-se igualmente relevante, denunciador e provocante na atualidade, mostrando consistência em suas idéias e estrutura. O leitor tem, assim, a oportunidade de mergulhar na história e transitar, simultaneamente, na realidade de Erasmo e na própria em que vive. Eis a riqueza da obra.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

SELECIONADO UM BILHETE DE UMA SUICIDA. MUITO ORIGINAL E BEM ESCRITO.


Veja muito mais em http://www.avesso.net/suicid6.htm


Sexo, Idade : F, 27
Cor : (descendente de orientais)
Meio : projétil de arma de fogo
Forma de mensagem : carta manuscrita a tinta azul

"A quem possa interessar:
Grande parte do que possuía foi vendida ou doada. O que resta, é minha vontade que seja entregue ao meu amigo João; o qual poderá dar a meus pertences o destino que lhe aprouver.
Nada deverá ser entregue a qualquer parente meu.
Quanto aos meus restos mortais, suplico encarecidamente; não o torturem com choros, rezas ou velas. É apenas a minha matéria e imploro que a deixem degradando-se em paz. A putrefação não é degradante. Se a humanidade permitisse que a natureza tomasse o seu curso, seria o renascimento da matéria.
Eu renasceria no vento que passa a murmurar, nas folhas que farfalham, no solo que abriga e alimenta milhares de seres vivos, na água que corre para o mar nas chuvas que regam os campos, no orvalho que cintila ao luar, nas grandes árvores que abrigam ninhos de passarinhos e que vergam a passagem dos ventos fortes, nos pequenos arbustos que escondem a caça do caçador...
Céus! Eu me vingaria se apenas uma de minhas partículas participasse do desabrochar de uma flor ou do canto de um pássaro. Romântico? Não! Foi o mundo, minha família, meu educador mas principalmente... foi o seio que aconchegou a criança que vinha lhe contar as suas tristezas, máguas, alegrias, pensamentos, e seus desejos íntimos... suas esperanças. A criança crescida quer voltar para lhe contar seus sofrimentos, desilusões, a morte de suas esperanças... para encontrar novamente o aconchego onde poderá descansar sua cabeça cansada e abatida e onde poderá, enfim, chorar as suas lágrimas que não encontram onde chorar.
Volto derrotada porque não fui capaz de viver, trabalhar e estudar não foram suficientes para mim. E foi tudo o que me restou. Prefiro morrer do que viver com a morte dentro de mim.
Perdoem-me ..., ..., ..., "

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

OS MELHORES BILHETES DE SUICIDAS

interessado em bilhetes de suicidas ?
Veja no endereço http://www.avesso.net/suicid6.htm

Veja exemplos. No site tem muito mais.


Sexo/Idade : F, 40
Cor : branca
Meio : vários tiros no marido e um na própria cabeça
Forma da mensagem: manuscrito a tinta esferográfica

"Matei porque não agüentava mais. Estou cansada e não vou deixar ele para ninguém não será meu más também não será de Claudete.
Carlos o documento está assinado na frasquera é só você passa o carro para o seu nome
té Adeus.

Maria

Amo vocés
mas estou morrendo aos pouco desde o dia que encontrei aquela mulher com ele no carro."



Sexo/Idade : F, 60
Cor : branca
Meio : ingestão de inseticida e gás liquefeito de petróleo
Forma da mensagem : bilhete manuscrito com esferográfica azul

"Sofro demais, não aguento. Querida Joana não entre só: não choquem Antônio e Maria"



Sexo/Idade : F, 64
Cor : branca
Meio : tiro
Forma da mensagem : manuscrito a tinta esferográfica azul
Obs: pessoa de posses, estrangeira

"Eu, Josefa, peço desculpas devido as minhas depressões nervosas pelo meu ato, tomado por mim mesma.
Peço às autoridades de não divulgar meu caso, que é uma decisão minha para meu descanso eterno, é meu desejo. Deus abençoe esta terra maravilhosa que é o Brasil. ‘Amem’ "


MAIS SOBRE A ESQUIZOFRENIA



do site abcdasaude.com.br

Esquizofrenia é uma doença mental que se caracteriza por uma desorganização ampla dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando sinais e sintomas na área do pensamento, percepção e emoções, causando marcados prejuízos ocupacionais, na vida de relações interpessoais e familiares.

Nesse quadro a pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. Essa doença se manifesta em crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas com períodos de remissão, quando há um abrandamento de sintomas, restando alguns deles em menor intensidade.

É uma doença do cérebro com manifestações psíquicas, que começa no final da adolescência ou início da idade adulta antes dos 40 anos. O curso desta doença é sempre crônico com marcada tendência à deterioração da personalidade do indivíduo.

Como se desenvolve?

Até hoje não se conhece nenhum fator específico causador da Esquizofrenia. Há, no entanto, evidências de que seria decorrente de uma combinação de fatores biológicos, genéticos e ambientais que contribuiriam em diferentes graus para o aparecimento e desenvolvimento da doença. Sabe-se que filhos de indivíduos esquizofrênicos têm uma chance de aproximadamente 10% de desenvolver a doença, enquanto na população geral o risco de desenvolver a doença é de aproximadamente 1%.

O que se sente?

Os quadros de esquizofrenia podem variar de paciente para paciente, sendo uma combinação em diferentes graus dos sintomas abaixo:

Delírios:

o indivíduo crê em idéias falsas, irracionais ou sem lógica. Em geral são temas de perseguição, grandeza ou místicos
Alucinações:

O paciente percebe estímulos que em realidade não existem, como ouvir vozes ou pensamentos, enxergar pessoas ou vultos, podendo ser bastante assustador para o paciente
Discurso e pensamento desorganizado:

O paciente esquizofrênico fala de maneira ilógica e desconexa , demonstrando uma incapacidade de organizar o pensamento em uma seqüência lógica
Expressão das emoções:

O paciente esquizofrênico tem um "afeto inadequado ou embotado", ou seja, uma dificuldade de demonstrar a emoção que está sentindo. Não consegue demonstrar se está alegre ou triste, por exemplo, tendo dificuldade de modular o afeto de acordo com o contexto, mostrando-se indiferente a diversas situações do cotidiano
Alterações de comportamento:

Os pacientes podem ser impulsivos, agitados ou retraídos, muitas vezes apresentando risco de suicídio ou agressão, além de exposição moral, como por exemplo falar sozinho em voz alta ou andar sem roupa em público.

sábado, 1 de novembro de 2008

SAIBA MAIS SOBRE A ESQUIZOFRENIA

da wilkipedia

A esquizofrenia é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma coleção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações, (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um desfuncionamento social crônico.

É hoje encarada não como uma doença única mas sim como um grupo de patologias, atingindo todas as classes sociais e grupos humanos.

A sua prevalência atinge 1% da população mundial, manifestando-se habitualmente entre os 15 e os 25 anos, nos homens e nas mulheres, podendo igualmente ocorrer na infância ou na meia-idade.

Um exemplo de um esquizofrênico famoso é o matemático americano John Forbes Nash, que fez importantes contribuições na área da economia, biologia e teoria dos jogos.

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Existem outros esquizofrênicos famosos. Cada um de nós conhece um deles. Você pode citar pelo menos um, amigo, colega de trabalho, conhecido, vizinho, morador do bairro.... Em todo lugar existe pelo menos um esquizofrênico. Voce conhece um deles? Qual seria o esquizofrênico mais famoso que você conhece????

COMO COMEÇA A ESQUIZOFRENIA . O NASCIMENTO DE UM ESQUIZOFRÊNICO. O INÍCIO DE TUDO. GÊNESIS
Fonte: Psicosite.com.br
A esquizofrenia pode desenvolver-se gradualmente, tão lentamente que nem o paciente nem as pessoas próximas percebem que algo vai errado: só quando comportamentos abertamente desviantes se manifestam. O período entre a normalidade e a doença deflagrada pode levar meses.
Por outro lado há pacientes que desenvolvem esquizofrenia rapidamente, em questão de poucas semanas ou mesmo de dias. A pessoa muda seu comportamento e entra no mundo esquizofrênico, o que geralmente alarma e assusta muito os parentes.
Não há uma regra fixa quanto ao modo de início: tanto pode começar repentinamente e eclodir numa crise exuberante, como começar lentamente sem apresentar mudanças extraordinárias, e somente depois de anos surgir uma crise característica.
Geralmente a esquizofrenia começa durante a adolescência ou quando adulto jovem. Os sintomas aparecem gradualmente ao longo de meses e a família e os amigos que mantêm contato freqüente podem não notar nada. É mais comum que uma pessoa com contato espaçado por meses perceba melhor a esquizofrenia desenvolvendo-se. Geralmente os primeiros sintomas são a dificuldade de concentração, prejudicando o rendimento nos estudos; estados de tensão de origem desconhecida mesmo pela própria pessoa e insônia e desinteresse pelas atividades sociais com conseqüente isolamento. A partir de certo momento, mesmo antes da esquizofrenia ter deflagrado, as pessoas próximas se dão conta de que algo errado está acontecendo. Nos dias de hoje os pais pensarão que se trata de drogas, os amigos podem achar que são dúvidas quanto à sexualidade, outros julgarão ser dúvidas existenciais próprias da idade. Psicoterapia contra a vontade do próprio será indicada e muitas vezes realizada sem nenhum melhora para o paciente. A permanência da dificuldade de concentração levará à interrupção dos estudos e perda do trabalho. Aqueles que não sabem o que está acontecendo, começam a cobrar e até hostilizar o paciente que por sua vez não entende o que está se passando, sofrendo pela doença incipiente e pelas injustiças impostas pela família. É comum nessas fases o desleixo com a aparência ou mudanças no visual em relação ao modo de ser, como a realização de tatuagens, piercing, cortes de cabelo, indumentárias estranhas e descuido com a higiene pessoal. Desde o surgimento dos hippies e dos punks essas formas estranhas de se apresentar, deixaram de ser tão estranhas, passando mesmo a se confundirem com elas. O que contribui ainda mais para o falso julgamento de que o filho é apenas um "rebelde" ou um "desviante social".
Muitas vezes não há uma fronteira clara entre a fase inicial com comportamento anormal e a esquizofrenia propriamente dita. A família pode considerar o comportamento como tendo passado dos limites, mas os mecanismos de defesa dos pais os impede muitas vezes de verem que o que está acontecendo; não é culpa ou escolha do filho, é uma doença mental, fato muito mais grave.
A fase inicial pode durar meses enquanto a família espera por uma recuperação do comportamento. Enquanto o tempo passa os sintomas se aprofundam, o paciente apresenta uma conversa estranha, irreal, passa a ter experiências diferentes e não usuais o que leva as pessoas próximas a julgarem ainda mais que o paciente está fazendo uso de drogas ilícitas. É possível que o paciente já esteja tendo sintomas psicóticos durante algum tempo antes de ser levado a um médico.
Quando um fato grave acontece não há mais meios de se negar que algo muito errado está acontecendo, seja por uma atitude fisicamente agressiva, seja por tentativa de suicídio, seja por manifestar seus sintomas claramente ao afirmar que é Jesus Cristo ou que está recebendo mensagens do além e falando com os mortos. Nesse ponto a psicose está clara, o diagnóstico de psicose é inevitável. Nessa fase os pais deixam de sentir raiva do filho e passam a se culpar, achando que se tivessem agido antes nada disso estaria acontecendo, o que não é verdade. Infelizmente o tratamento precoce não previne a esquizofrenia, que é uma doença inexorável. As medicações controlam parcialmente os sintomas: não normalizam o paciente. Quando isso acontece é por remissão espontânea da doença e por nenhum outro motivo.