segunda-feira, 20 de julho de 2009

TELEFONICA PRETENDE VOLTA A VENDER O SPEEDY... NÃO PODE NÃO. VENDER DROGA É CRIME

Telefônica pede para voltar a vender o Speedy

20/07/09


A Telefônica informou nesta sexta-feira que concluiu o plano de estabilidade do seu serviço de acesso rápido à Internet, pouco mais de três semanas depois da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter proibido a venda do Speedy devido a uma série de interrupções na rede nos últimos meses.

"A Telefônica antecipou em mais de uma semana a conclusão do plano de estabilidade da rede do Speedy apresentado à Anatel em 26 de junho", segundo a empresa.

As vendas do Speedy continuam suspensas, segundo a Telefônica. A empresa encaminhou na quinta-feira para o órgão regulador o plano executado e agora espera autorização da agência para reiniciar as vendas do serviço de Internet rápida.

A Telefônica duplicou a capacidade de resolução dos servidores DNS, computadores que conectam os internautas aos endereços dos sites. A empresa também ampliou o contingenciamento responsável pela conexão de sua rede com a Internet no resto do mundo.

Conforme a companhia, as medidas já adotadas garantem "estabilidade e contingência da rede" do Speedy.

A Telefônica tem 750 milhões de reais em investimentos programados para melhorias no Speedy em 2009. Desse montante, 70 milhões de reais referem-se às medidas destinadas a atender demandas específicas da Anatel, de acordo com a empresa.

A Telefônica possui cerca de 2 milhões de clientes do Speedy. O serviço de banda larga é responsável por pouco menos de 30 por cento de todo o faturamento da empresa no Brasil.

Em 2008, uma pane na rede de dados da empresa afetou milhões de pessoas no Estado de São Paulo ao cortar por várias horas serviços de Internet rápida de órgãos públicos.

Depois de resolvido o problema, a Telefônica concedeu cinco dias de desconto na fatura dos assinantes do Speedy.

Fonte: Reuters

Um comentário:

Unknown disse...

pow mais a telefonica ja ta podendo vender o produto speedy, eu queria saber