sábado, 8 de novembro de 2008
OLHA SÓ O BROMURO DE PANCURÔNIO!!!!
VOCE JÁ EXPERIMENTOU UM BROMURO DE PANCURÔNIO ?????
da pt.wikipedia
A injeção letal é um método de execução que consiste em aplicar por via intravenosa, e de maneira contínua, uma quantidade letal de barbitúricos de ação rápida, combinados com produtos químicos paralisante-musculares. O procedimento é similar ao utilizado em hospitais para as anestesia geral, porém os produtos são ministrados em quantidades letais.
No Texas, um dos 36 Estados norte-americanos (total de 50), a injeção letal é composta de três substâncias químicas, ministradas separadamente, em seringas distintas: tiopentato de sódio (seda levemente o condenado), bromuro de pancurônio (paralisa o diafragma e os pulmões) e cloreto de potássio (pára o coração).
Atualmente está em discussão nos Estados Unidos se esse método de execução realmente produz uma morte indolor ao condenado. Como a pessoa é levemente sedada e tem os músculos paralisados antes de morrer, as testemunhas da execução acham que ela não sofre – e também não correm o risco de testemunhar, por exemplo, fumaça saindo pela cabeça de condenado, como já ocorreu com a cadeira elétrica. Assim, a injeção letal seria mais humana, mas somente para quem testemunha o “espetáculo”, não para quem vai morrer – médicos dos EUA já atestaram que se trata de um dos mais doloridos meios de “produzir morte”. O executado estoura de dor, mas exteriormente se vêem apenas algumas contrações musculares.
Em abril de 2006, foi a vez da própria injeção letal ir para o banco dos réus e ser condenada como “cruel e desumana”. Assinou essa sentença o juiz Malcolm Howard, do Estado da Carolina do Norte. Com isso, ele suspendeu a execução de Willie Brown Jr., que em 1983 assassinou o dono de um empório que acabara de roubar.
A decisão do juiz Howard, que poupou diretamente o prisioneiro Willie, pode poupar também outros condenados à injeção letal em todo o território americano. Ao condenar o meio de morte, o juiz pode obter concretamente aquilo que de fato deseja – interromper mais uma vez as execuções nos EUA. Isso já aconteceu no passado por decisão da Suprema Corte e o poder de executar só foi devolvido aos Estados, por esse mesmo tribunal, em 1976 – desde aquele ano até 2002, somente no Texas 290 condenados foram mortos pela injeção no sombrio endereço Huntsville Unit, prédio 1835, conhecido como a “câmara da morte”. Com a ordem do juiz Howard, no entanto, seus dias podem estar contados – e deixarão de ser contados outros dias, os que restam de vida aos cerca de 3,5 mil prisioneiros dos corredores da morte dos presídios americanos.
A injeção letal sucedeu a cadeira elétrica, que por sua vez sucedeu a câmara de gás e esta, a guilhotina. Hoje, a injeção letal é o meio de execução mais empregado nos EUA, onde nos quatro primeiros meses de 2006, morreram 12 condenados.
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Quer saber quanto custa o brumuro de pancurônio. Veja em www.opcionmedical.com/clientes/listadepreciosdroeca.xls
VOCE JÁ EXPERIMENTOU UM BROMURO DE PANCURÔNIO ?????
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A injeção letal é um método de execução que consiste em aplicar por via intravenosa, e de maneira contínua, uma quantidade letal de barbitúricos de ação rápida, combinados com produtos químicos paralisante-musculares. O procedimento é similar ao utilizado em hospitais para as anestesia geral, porém os produtos são ministrados em quantidades letais.
No Texas, um dos 36 Estados norte-americanos (total de 50), a injeção letal é composta de três substâncias químicas, ministradas separadamente, em seringas distintas: tiopentato de sódio (seda levemente o condenado), bromuro de pancurônio (paralisa o diafragma e os pulmões) e cloreto de potássio (pára o coração).
Atualmente está em discussão nos Estados Unidos se esse método de execução realmente produz uma morte indolor ao condenado. Como a pessoa é levemente sedada e tem os músculos paralisados antes de morrer, as testemunhas da execução acham que ela não sofre – e também não correm o risco de testemunhar, por exemplo, fumaça saindo pela cabeça de condenado, como já ocorreu com a cadeira elétrica. Assim, a injeção letal seria mais humana, mas somente para quem testemunha o “espetáculo”, não para quem vai morrer – médicos dos EUA já atestaram que se trata de um dos mais doloridos meios de “produzir morte”. O executado estoura de dor, mas exteriormente se vêem apenas algumas contrações musculares.
Em abril de 2006, foi a vez da própria injeção letal ir para o banco dos réus e ser condenada como “cruel e desumana”. Assinou essa sentença o juiz Malcolm Howard, do Estado da Carolina do Norte. Com isso, ele suspendeu a execução de Willie Brown Jr., que em 1983 assassinou o dono de um empório que acabara de roubar.
A decisão do juiz Howard, que poupou diretamente o prisioneiro Willie, pode poupar também outros condenados à injeção letal em todo o território americano. Ao condenar o meio de morte, o juiz pode obter concretamente aquilo que de fato deseja – interromper mais uma vez as execuções nos EUA. Isso já aconteceu no passado por decisão da Suprema Corte e o poder de executar só foi devolvido aos Estados, por esse mesmo tribunal, em 1976 – desde aquele ano até 2002, somente no Texas 290 condenados foram mortos pela injeção no sombrio endereço Huntsville Unit, prédio 1835, conhecido como a “câmara da morte”. Com a ordem do juiz Howard, no entanto, seus dias podem estar contados – e deixarão de ser contados outros dias, os que restam de vida aos cerca de 3,5 mil prisioneiros dos corredores da morte dos presídios americanos.
A injeção letal sucedeu a cadeira elétrica, que por sua vez sucedeu a câmara de gás e esta, a guilhotina. Hoje, a injeção letal é o meio de execução mais empregado nos EUA, onde nos quatro primeiros meses de 2006, morreram 12 condenados.
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